Se o passado ensinasse o presente, o futuro sempre seria magnífico. Quanto mais observo as crianças que se tornaram adultos, mais intrigado eu fico. Porque elas são tão conturbadas e indiferentes, ousam denegrir com a desculpa de se defenderem das injúrias e sofrimentos.
O ser humano se tornou refém de suas crenças e medos. Intolerante, julgador e medroso. Respondendo com empáfia, arrogância e opressão em um mecanismo exemplificado e perpetuado pelos antepassados. Não que eles tenham culpa, mas cabe a nós, no presente, reconhecer os erros e suprimi-los. Porém o medo de mudar impera.
O meu passado foi tão simples e forte que as minhas observações puderam se transformar em compreensão quanto ao sofrimento. Que não deixa de ter uma função ‘esplendorosa’.
sábado, 30 de abril de 2016
O 'LIVRO DE MATEUS' 23
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