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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

CONSTELAÇÃO FAMILIAR

Eu estava devendo algumas explicações sobre terapias, daquelas que experimentei e, sobretudo, das que somente conheci um breve testemunho.

De todas as terapias, a que mais me impressionou – mesmo que quase tudo que vi nestes dois últimos anos tenha me impressionado – foi a constelação familiar. Por quê?

Principalmente porque não sabia que estava “dentro” da terapia, participando ativamente desta experiência. E quando a gente desconhece o processo, não tem como controlar o resultado, nem mesmo de criar justificativas que pudessem explicar os eventos, digamos, sobre-humanos. Quais eventos? Vou começar do meu ponto de vista, mesmo porque as constelações familiares forjadas por Bert Hellinger parecem quase inacreditáveis – bom demais para ser verdade.

Passo duas vezes por ano por uma terapia em grupo com pacientes – em sua maioria – de câncer com o propósito de esclarecer a origem das doenças, as origens psicossomáticas e as causas emocionais. Comumente definem-se dois ou três modelos de estudo. Em um destes modelos estávamos discutindo o quanto a raiva pode se ocultar como vergonha.

Um paciente tinha tido um tumor no testículo, esquerdo, e não aceitava o processo de cura por causa da vergonha que o procedimento provocava, enfim, dizia-se envergonhado, mas na verdade não queria admitir a raiva. Aliás, quase tudo é consequência da raiva.

O terapeuta, então, quis definir a origem do tumor. Colocou-o – o paciente do tumor – à frente do grupo e solicitou a outro paciente que fizesse o papel de irmão mais velho. Não havia que mantivesse o “irmão mais velho” perto do outro. Para simplificar vou usar os termos usados nas constelações. Tenho que lembrar a você que eu não tinha a menor ideia do que estava acontecendo. Enquanto o paciente com tumor, o “cliente”, tentava se aproximar do paciente que representava o seu irmão mais velho, este “representante” continuava se afastando.

O cliente precisava do irmão, amava-o. No entanto o representante dizia que se sentia incomodado, quase indiferente. Então eu me perguntei: Como ele pode dizer que sente algo, se não é realmente o irmão mais velho? Até então eu não percebi que as respostas do representante não eram propriamente dele.

O terapeuta incluiu mais dois representantes “desconhecidos” que faziam os papéis de pai e mãe. E assim começou o diálogo entre eles, sobretudo em relação a sentimentos e emoções. Parecia tudo tão bem orquestrado, o que estava acontecendo? Então eu fui chamado como “representante”. Quem seria eu?

O tumor do testículo esquerdo.

Eles formavam duas fileiras, à direita o representante do irmão mais velho. Atrás, pai e mãe. Fui colocado à esquerda. E me perguntaram o que eu estava sentindo.

Por um tempo fiquei perdido como se não conhecesse a “brincadeira”. Lembre-se, eu não sabia que estava acontecendo algo, muito menos o objetivo por trás da terapia. Senti-me um pouco frustrado porque não senti nada.

Quando fui reposicionado entre o cliente e seu irmão mais velho eu fiquei completamente chocado. Não tenho o hábito de ficar exposto em público, porém a timidez – minha – se transformou em alívio. Tão forte e estranho que qualquer tentativa de racionalizar foi destruída pela intensidade da emoção. Mudei de posição algumas vezes, mas só sentia alívio quando colocado entre o dois, às minhas costas ficava a representante da mãe. E ela começou a chorar e sentia muito amor por mim, segurava minhas mãos com força.

Um dos processos das constelações é identificar o desequilíbrio dentro do sistema e promover o reequilíbrio através, por exemplo, do perdão e da aceitação. Então o pai me reconhecia e agradecia, assim como a mãe e os filhos, eu precisava encará-los e dizer o mesmo. Nesta altura já não me importava se representava para o cliente, o único que era peça verdadeira na terapia. Os sentimentos e as emoções não eram nossos.

E quem era o tumor? O irmão gêmeo que foi absorvido pelo organismo do cliente. Isto parecia ter sentido, já que os sentimentos descritos pelos representantes pareciam direcionados a alguém que amavam. O terapeuta se concentrou no cliente e fomos nos sentar.

Que vínculo foi aquele? Havia algo que me incomodava, pois mesmo não sendo o “cliente” daquela constelação, pressentia que as pessoas poderiam ter um elo circunstancial. Você já ouviu falar de sincronismo?

Depois de uma semana eu li um artigo sobre constelações familiares e descobri o que havia acontecido, em termos, naquela terapia de grupo. Não foi uma constelação “completa”, entretanto se descobriu as origens do tumor para que o paciente começasse a desvendar as causas.

E eu? Não era o cliente, deveria ser somente uma espécie de representação virtual para a elucidação do problema, mas eu sentia que as “conversas” poderiam ser mais do que sugeria o procedimento. Será que os sentimentos e as palavras ditas pelos “representantes” e “cliente” poderiam ser aquelas que me diriam os meus pais e irmãos?

Pelo conteúdo, tenho que dizer que sim.

Mas como isto aconteceu? Na verdade não importa o como, mas sim o resultado. Bert Hellinger deixa que o “cliente” forme a sua família, escolha os representantes e os posiciona como deseja. A interação entre os representantes modificam o posicionamento, até que se instaure um equilíbrio. Para tentar entender, leia os livros dele, porque é um daqueles casos em que a dinâmica não é perceptível, mas os resultados sim.

Uma característica que encontrei em comum com outras terapias e técnicas foi que existe uma conexão da mente subconsciente a dirigir o processo e uma conexão mais ampla entre todos. Esta conexão ampla é responsável por inspirações e instintos, em outras ocasiões chamamos de coincidências.

A parcela relacionada ao subconsciente é aquela que tenta se comunicar com a mente consciente. Na radiestesia esta comunicação atua provocando micro vibrações que agem em pêndulos e varetas. Na cinesioterapia, as vibrações se mostram no movimento “independente” de músculos que respondem aos sim e não. Na programação neurolinguística, as vibrações são mentais e o acesso ao subconsciente é mais direto. Quase a mesma relação entre um médium e a brincadeira do copo.

Decerto, a experiência provocou-me certas reflexões que jamais teria ocasião de averiguar por mim mesmo. Por isso considero as constelações familiares um grande passo rumo ao autoconhecimento, e ou maior ainda na solução dos processos doentios que se estabelecem pelo desequilíbrio do sistema.

#amorexiste



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

106 - indignação diante do evitável

Às vezes eu escuto coisas que, de tão contraditórias, deveriam ser óbvias, mas não são. Uma delas é sobre como percebemos o que é doença. O que se resume a aceita-la conforme as massas a define ou, entender que a doença não é o que parece.

Somos frutos da ideia de que todas as doenças são implacáveis, que somos inexoravelmente reféns de seres microscópicos que destroem o corpo. Mas quando foi que começamos a criar a ilusão de que somos fracos?

As primeiras descobertas da biologia microscópica estavam atreladas às descobertas daquilo que causavam as doenças. Quando começamos a pesquisar e observar vírus e bactérias, tomamos como padrão a seguinte ideia: estes seres são os responsáveis pelas doenças, portanto o seu estudo permitiria a criação de barreiras.

E se, neste momento da criação de uma premissa científica, tivéssemos dito: estes seres são criados – são consequência – de um desequilíbrio, de uma desarmonia. O seu estudo permitiria definir as causas do seu surgimento. Tudo seria diferente, hoje ainda não aceitamos que a ciência médica, farmacêutica e porque não psicológica, se baseiam em premissas errôneas.

Novos estudos, que se iniciaram uns 50 anos antes de Darwin dizer que a evolução das espécies se dava pela sobrevivência do mais forte, Lamarck não apenas apresentou sua teoria antes de Darwin, como ofereceu uma explicação menos drástica para os mecanismos da evolução. Sua teoria diz que a evolução está baseada em uma interação cooperativa entre os organismos e seu meio ambiente, que lhes permite sobreviver e evoluir em um mundo dinâmico. Afirmava que os organismos passam por adaptações necessárias à sua sobrevivência em um ambiente que se modifica constantemente. O mais interessante é que a hipótese de Lamarck sobre os mecanismos da evolução se ajusta muito bem à explicação dos biólogos modernos sobre como o sistema imunológico se adapta ao meio ambiente. [Bruce Lipton]

Se o sistema imunológico se adapta, se ele possui milhões, talvez bilhões de células, como podemos acreditar que um punhado de organismos externos possam nos atacar e destruir este mesmo sistema? Sendo que, possuímos todos os organismos em nós, esperando por...

Por exemplo, eu recentemente [Dalai Lama] me reuni com alguns médicos numa faculdade de medicina. Estavam falando sobre o cérebro e afirmaram que os pensamentos e os sentimentos resultam de diferentes reações e alterações químicas no cérebro. Por isso, propus uma pergunta. É possível conceber a sequência inversa, na qual o pensamento de ensejo a sequência de ocorrências químicas no cérebro? Mas a parte que considerei mais interessante foi a resposta dada pelo cientista. “Partimos da premissa de que todos os pensamentos são produtos ou funções de reações químicas no cérebro.” Quer dizer que se trata simplesmente de uma espécie de rigidez, uma decisão de não questionar o próprio modo de pensar.

Sendo que, possuímos todos os organismos em nós, esperando por uma brecha, Não uma brecha no sistema imunológico, mas uma desarmonia que provoca a ação anômala das células. Estas anomalias provêm, sobretudo do pensamento que determina uma ação e as células, vírus ou bactérias reagem conforme a situação a ser reorganizada. Portanto as doenças não passam de uma tentativa de se recuperar a saúde. Mas como?!

Toda doença é uma resposta – última – do organismo, ou seja, do corpo, de nós mesmos, de restaurar o sistema. Por trás deste mecanismo existe uma ação de pouca importância: o pensamento.

O estudo das doenças psicossomáticas se baseia nesta premissa: a doenças são criadas por pensamentos em conflito. Sentimos isto quando estamos com medo, por exemplo, uma ansiedade que se manifesta na respiração, no sistema gástrico, no cérebro, etc., inundando o corpo com substâncias químicas que, a longo prazo, podem perturbar a harmonia do sistema que reage.

A correlação entre a doença e as causas mentais que as originaram são tão precisas que estudos já comprovaram que, ao se eliminar as causas, os pensamentos perturbadores, a doença desaparece. Inclusive as incuráveis. O que é o meu caso. E posso afirmar que não é um problema de resignação e sim de autoperdão. O embate que presumia encarar, entre agir com resignação e aspirar à superação, não passava de uma armadilha. De acordo com o meu corpo, sou uma dessas pessoas que trancaram o coração devido a uma perda muito grande, de algum transtorno emocional muito grande, de alguma traição, de algum esforço, de uma indignação muito grande. Depois de ter se dedicado tanto, se entregado tanto a alguém ou alguma situação. Os sintomas significam o movimento da vida, os detalhes de como eu gostaria que tivesse sido a vida se não tivesse acontecido tais desarmonias no passado. É claro que deixei de ser sensível. Tornei-me insensível em algumas questões da vida. Por isso o meu corpo, em algumas partes que representam setores da minha vida, como o caminhar e a forma de trabalhar, dizem que eu não sinto mais. Não podemos deixar de sentir, nunca podemos deixar de amar e de se entregar sempre. Por mais que a gente quebre a cara, você até pode dar um tempo, recuar, depois salta para cima de outro amor. Seja um amor de trabalho, de amigos, de relacionamento, não pode parar de amar e se entregar nunca. As palavras ecoavam em minha cabeça: Quais as vantagens que eu estou tendo com esta doença? Quem está cuidando de mim, quem voltou, quem se aproximou e quais são os meus ganhos secundários?

Pessoas que nunca conseguem curar as doenças, por mais que tenham feito tratamentos, terapias, remédios e viajado atrás de santos não conseguem se recuperar, então falta uma pergunta; você quer se curar? Será que você não vai perder certas coisas, benefícios, pessoas? Que você está se sacrificando inconscientemente ao manter uma doença que faz certas pessoas, ao qual é apegado, e que quer controlar, ficarem do seu lado?! [Cristina Cairo – sobre a Esclerose Múltipla].

A ferramenta de diagnóstico seria o autoconhecimento e para ajudar no processo, o conhecimento da Linguagem do Corpo resgatado e compilado por Cristina Cairo. Para reescrever o pensamento, em um processo de autoestima, usar a Programação Neurolinguística é usar de uma técnica que nos obriga rever nossos conceitos, ideias e modelos que deram vida ás doenças ou qualquer outra barreira. Um processo de autoconfiança e determinismo. Onde a crença original é substituída por uma crença em si e nas suas potencialidades.

A doença que foi criada por você pode ser eliminada, por você. Reveja aquilo, as causas, que deram vida à enfermidade e se conheça.


002 - as regras que estão mudando as regras - Tim Ferriss
livrosqtransformam.blogspot.com.br

002 - mar sem fim  - Amyr Klink
livrosqrespiram.blogspot.com.br

002 - marina klink
meanima.blogspot.com.br

002 - amyr klink - passo para o sucesso
meconectacom.blogspot.com.br

sábado, 16 de novembro de 2013

103 - trabalhe 4 horas por semana

Apesar de não ser um autor de autoajuda, e ele está mais para um empreendedor de ideias, as ideias prevalecem. Porém as suas observações quanto aos padrões e hábitos corporativistas podem nos esclarecer certas limitações pessoais que não conseguimos desbloquear. Se a sua visão destes aspectos são inflexíveis, mesmo sendo algo tão palpável, a sua rigidez não permitirá sequer cogitar uma autocura, um processo de autoconhecimento.
 
Por outro lado, as questões apresentadas neste Primeiro Capítulo, deixam claras as causas da maioria das enfermidades, de que a falta de tempo e sonhos são as causas das doenças. São sempre elas que causam a destruição da autoestima, que substitui a confiança nas nossas qualidades em uma sombra de incapacidades que nos cercam. E não só na vida profissional. Indubitavelmente, ao se concentrar em um aspecto da sua vida, todos os demais seguirão. Apresentarei o resumo dos capítulos, assim que traduzí-los e farei as minhas observações, as mesmas que fiz à época em que o li.
 
Quem é Tim Ferriss, então:

“Tim Ferriss é empreendedor, vive viajando pelo mundo, campeão chinês de kickboxing, fez uma novela no Japão, ganhou um recorde no guiness book em tango, tornou-se investidor anjo e estrela no Vale do Silício.”
 
Ou da Wikipedia:
 
Timothy Ferris é um autor americano, empreendedor, investidor anjo e palestrante. Em 2007, publicou o livro Trabalhe 4 horas por semana, e em 2010 publicou 4 horas por semana – O corpo, ambos ficaram no topo da lista de bestsellers. Seu livro mais recente, Seja um Chefe em 4 horas foi publicado em novembro de 2012.Ferris também é um investidor anjo ou conselheiro para o Facebook, Twitter, StumbleUpon, Evernote e Uber, entre outras empresas.

A frase-resumo de "Trabalhe 4 horas por semana" As pessoas, na sua maioria, são empregados ao longo de suas vidas, e trabalham das 9h às 17h durante 40 anos para se aposentar aos 60 anos (ou mais), este livro explica como quebrar o sistema, reduzindo significativamente o tempo de trabalho, libertando-nos das limitações geográficas - o que nos permite viver em qualquer lugar do mundo - e automatizar nossa renda para que possamos fazer mini-aposentadorias para cantar e viver nossos sonhos.



Resumo de “Trabalhe 4 horas por semana". Passo 1: D de Definição.
 
Tim Ferriss começa por contar um encontro que aconteceu a milhares de metros acima do nível do mar, na primeira classe da cabine de uma aeronave, com um magnata americano chamado Mark. Mark possui postos de gasolina, supermercados e salões de jogos de azar: aconteceu que ele e seus amigos poderiam perder 500 mil a um milhão em um fim de semana em Las Vegas, e ele lhe disse:
 
Cada um.
 
Quando Tim Ferriss, com a curiosidade já despertada, perguntou qual dessas atividades ele preferia, a resposta foi rápida: “Nenhuma”. Mark explicou-lhe como havia passado 30 anos de sua vida com pessoas que não se gostavam, fazendo atividades que não gostavam, comprando coisas que não precisavam.
 
Mark foi um destes mortos-vivos. E aqui é precisamente o tema deste livro: evitar fazer parte.
 
Qual é a diferença entre o que o autor chama de Novos Ricos e as Pessoas Normais, que guardam tudo, para no fim descobrir que tudo o que conseguiram na vida escorregou por entre os dedos? Uma série de coisas que definem a sua filosofia de vida, e, portanto, seus objetivos e prioridades são:

Pessoas Normais: Trabalhar para si mesmo.
Novos Ricos: Fazer os outros trabalharem para você.
Pessoas Normais: Trabalhar quando quiser.
Novos Ricos: Evitar trabalhar para o trabalho, e fazer o mínimo necessário para o efeito máximo.
Pessoas Normais: Aposentar-se mais cedo.
Novos Ricos: Distribuir períodos mini-aposentadorias em toda a sua vida. Fazer o que emociona.
Pessoas Normais: Ganhar uma tonelada de dinheiro.
Novos Ricos: Ganhar uma tonelada de dinheiro com razões específicas e sonhos definidos a perseguir.
Pessoas Normais: Comprar todas as coisas que você quer.
Novos Ricos: Fazer todas as coisas que gosta e ser tudo o que se quer ser.
Pessoas Normais: Ser o chefe, em vez de o empregado.
Novos Ricos: Não deve ser nem o patrão, nem o empregado, mas o proprietário.
Pessoas Normais: Tenha mais.
Novos Ricos: Tenha mais qualidade e menos coisas desnecessárias.
Pessoas Normais: Alcançar a grande recompensa, seja a oferta inicial de aquisição, reforma ou outro pote de ouro qualquer.
Novos Ricos: Pensar grande, mas assegurar-se de que a recompensa chegará todos os dias.
Pessoas Normais: Ter liberdade para não fazer o que não gosta.
Novos Ricos: O objetivo não é simplesmente eliminar o mau, mas perseguir e experimentar o melhor do mundo.
 
Ser financeiramente rico e ter a capacidade de viver como um milionário são duas coisas diferentes: o valor do dinheiro é multiplicado por quatro coisas que você precisa controlar, 1) o que você está fazendo, 2) quando você faz , 3) onde você faz e 4) com quem o faz. Esta é a liberdade do multiplicador. 
E um banqueiro que trabalha 80 horas por semana e ganha €500.000 por ano é menos livre e menos poderoso do que um Novo Rico, que trabalha 20 horas por semana e ganha €40.000 por ano, mas tem total liberdade em o quê, o quando, onde, e com quem; e olhamos para o estilo de vida que lhes dão o dinheiro e o tempo necessários.

Porque a liberdade - a capacidade de escolher - é o poder real.

Olivier Roland, extraído de:

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

101 - fórmula da cura

Por mais que eu queira afirmar que é possível conseguir superar todos os problemas – inclusive as doenças incuráveis –, ainda não encontrei uma fórmula que organizasse um procedimento que pudesse ser eficiente, único, simples, aplicável e para todos.

Por que não?

Pela mesma razão que certas pessoas respondem a tratamentos homeopáticos e outras não. Ou que algumas respondem bem à quimioterapia e outras não. Somos condicionados a entender e aceitar certos grupos. É a crença que fortalece uns e destrói outros.

Costumamos culpar o sistema imunológico, como se ele fosse um ser fora de nós, ou culpar as diferenças bioquímicas por promoverem respostas divergentes aos mesmos tratamentos aplicados em pessoas diferentes.

Oras, estamos cada vez mais acreditando que vírus e bactérias são mais fortes do que nós – mesmo sabendo que estamos inundados por eles, uns até trabalham em conjunto com o nosso organismo –, e que poucos podem destruir completamente o nosso sistema imunológico. Fazem-nos acreditar que precisamos de complementos vitamínicos, acreditar que devemos nos proteger de micro-organismos mutantes e letais.

Tornamo-nos cada vez mais dependentes das palavras dos sábios da nossa era. Na verdade, estamos criando medos, fortalecendo-os. É claro que a ciência médica melhorou as condições de vida da humanidade com a introdução de medicamentos, mas também é verdade que ela espalha ideias pouco estudadas que acabam criando crenças. De que as doenças devem ser destruídas é uma delas.

A doença é um aspecto anormal do seu próprio organismo. Seria capaz de extirpar – destruir – uma parte de você? Ou melhor, remover e eliminar uma pessoa que ama só por que ela poderia lhe destruir? O que se apresenta anormal é uma parte de você que quer atenção. Um dos melhores diagnósticos que encontrei para definir o que as doenças querem dizer é a Linguagem do Corpo. Esta correlação entre doença e causas psicológicas – ou doença psicossomática – é responsável por quase todas as doenças físicas. Um trauma ou pensamento falho promove uma distorção vibracional, de pensamento, que se manifesta fisicamente modificando as atividades normais de células e órgãos. Estes começarão a se espalhar pelo corpo e modificar as reações químicas e estas o funcionamento do corpo. É neste momento que a medicina identifica que o corpo está doente, mas as causas já existiam mesmo antes de qualquer anormalidade física aparecer.

Eventos traumáticos que causam grandes mágoas estão relacionados com o surgimento do câncer. A medicina tenta conter a expansão das células cancerígenas, mas, e as causas que alimentam a doenças? Se o doente for obrigado, através da doença, a rever os aspectos que criaram a doença, a recuperação será satisfatória.

No entanto, se não houver uma transformação destes conceitos, a doença persistirá. A vantagem das terapias vibracionais e mesmo os diagnósticos que identificam as causas das doenças é que elas podem extinguir a doença antes que se manifeste ou, a regredir a um estágio em que se possam realizar cirurgias menos complexas.

Dependerá das suas alternativas pessoais. Quero dizer, o quanto você se submeteria à cura. Portanto, a fórmula também é pessoal. Eu não poderia me submeter a um processo plenamente vibracional, porque as minhas crenças eram limitadas. Porém não havia soluções físicas para o meu caso, a ideia de que uma doença é incurável é pior do que a própria doença; é um diagnóstico que determina um fim.

O que não nos dizem é que todas as doenças têm cura. O termo incurável está relacionado com o conhecimento médico, mas até a medicina reconhece os casos de cura espontânea, só não as relatam. Se você se autoconhecer, saberá que as suas atitudes podem estar errôneas, e se for antes que a doença surja, a recuperação eliminará possíveis focos de uma doença. Se a enfermidade já estiver presente, a mudança de pensamento poderá regredir a doença. Se tiver paciência e empenho, a doença desaparecerá sem vestígios.

Mas, se não prestarmos atenção em nós, precisaremos de da intervenção da medicina para acelerar o processo de cura, uma cirurgia, medicamentos. Tudo isso por causa das nossas crenças limitadoras que nos dizem que a doença é uma prova/expiação, a remissão de nossos pecados, castigo divino, etc. É, na verdade, uma oportunidade de crescer. Não deixe de acreditar nisso.


sábado, 2 de novembro de 2013

LINGUAGEM DO CORPO

  


O que é Linguagem do Corpo

A LINGUAGEM DO CORPO é a psicologia da correlação mente/corpo, ou seja, o corpo é reflexo da mente. No Antigo Egito, na Antiga Índia, Tibete, China e Indonésia, esse conhecimento era empírico e passava-se de pai para filho e todos os médicos sacerdotes faziam diagnósticos através dessa correlação. Devido às guerras políticas e religiosas, esse conhecimento foi escondido em templos e em antigas bibliotecas como: Alexandria no Egito, Vaticano e Grécia e somente os Sacerdotes podiam se utilizar secretamente dessa linguagem e de forma velada.

Hoje, a medicina psicossomática se atreveu a recolocar a "mente no corpo" e apontar algumas emoções negativas que causam distúrbios orgânicos. Mas, a Linguagem do Corpo, por não se afiliar a nenhum dogma, tem respostas mais profundas por não ter medo da "inquisição". Somos uma ciência que médicos, psicólogos e até advogados se utilizam, porém com discrição para não serem "atacados" pela "ciência materialista e cética". A Linguagem do Corpo é um diagnóstico exato e fisiológico e, ao ensinarmos como mudar a causa, a pessoa se cura de todas as doenças, incluindo as hereditárias, que são apenas a repetição dos padrões mentais da família.

Conheça nossa Programação e venha estudar no Instituto Brasileiro de Linguagem do Corpo e tornar-se conhecedor desse "mistério" que é tão científico quanto a medicina de hoje.

A autocura é direito de todo cidadão.

Que Deus os abençoe

Cristina Cairo


Ontem eu estive em uma palestra da Cristina Cairo, subtende-se Linguagem do Corpo. Eu a considero o “melhor pacote de autocura” disponível na atualidade, não porque ela tenha plenos conhecimentos sobre muitas práticas – de curas, religiosas ou terapêuticas –, mas porque as compreende através das experiências. Observações que se transformaram em best-sellers e expandiram as atuações dos terapeutas.

Os seus conhecimentos das medicinas milenares, medicinas naturais e vibracionais, aliadas às práticas mentais como a meditação, à programação neurolinguística e ao autoconhecimento permitiram estabelecer alguns pontos que eu considero de extrema importância no tratamento de qualquer doença, seja psicológica ou física. Lei a atração, atraímos o que pensamos. Lei da Projeção, projetamos ao nosso redor nós mesmos. E a Lei de causa e Efeito, esta eu já conhecia. Além de outras.

Resumindo, ao observar tais leis eu descobri, em mim, as principais falhas. Evidentemente, não estava apto a aceitar que “só por abominar o quê um ladrão faz” eu poderia ser um. Mas, se me identificava, conforme a lei da projeção eu estava projetando as minhas impressões do que constituía “roubar”. O que implica para mim roubar, mesmo que eu não consuma o ato.

Significa que roubar pode ser uma questão de sobrevivência, uma instabilidade de caráter que permite brechas, que leva a pessoa a se justificar. Também pode ser um ato de rebeldia social, de desforra econômica ou um escape cultural, enfim, qual é a minha imagem sobre “roubar”?

Então você se sente incomodado por outras pessoas, pelos seus comportamentos e não se enquadra nestes comportamentos. Lei da atração mais a lei da projeção diz que você se enquadra, sim. Se uma destas pessoas for, digamos, importuna, existe uma grande possibilidade de ela ser somente para você, se acontece com um grupo, todos estão juntos por afinidade. Grupos afins se aglutinam, mas mesmo assim, cada um pode ter uma percepção particular sobre o que significa importuna.

Para alguém, provavelmente, você seja importuno e nem se dar conta disso. Por isso a lei da projeção é fantástica, tem a chance de se conhecer através de sua imagem refletida e promover as mudanças antes que alguém chegue até você falando de suas deficiências.

O mais difícil é aceitar as falhas, reconhecer-se falho, mas depois de identificar o problema, a solução é mais fácil. Porque se não procurar entender quem você é, uma doença poderá deflagrar uma transformação forçada e talvez dolorosa.

Se as coisas parecem absurdas, não se preocupe, as oportunidades surgirão. E a Cristina Cairo nos ensina a identificar estas anomalias mentais que acabam se manifestando no corpo. As reais causas das doenças são psicossomáticas, já reconhecido pela medicina...


Doenças psicossomáticas e a programação neurolinguística.

A tese de que todas as doenças podem ser curadas é respaldada pelos recentes estudos da psicanálise, segundo os quais ficou comprovado que doenças e infelicidades têm como causa a consciência de culpa e contrariedades profundas. Aos que têm interesse por este assunto, encontrarão no livro O Homem contra si Próprio, de Karl A. Menninger no qual o autor cita abundantes provas e conclui que muitas doenças e infelicidades são formas de autopunição e que até as guerras são formas de autopunição coletiva.

No livro Sapos em Príncipes, o Dr. Richard Bandler, aborda, convicto, a cura do câncer pelo trabalho da visualização empregado na PNL - Programação Neurolinguística.

O Dr. John Grinder, coautor do mesmo livro, garante também que foram realizados trabalhos de recuperação com um grupo de seis pessoas condenadas definitivamente pelo câncer. Esse trabalho ocorreu em Fort Worth, fazendo com que os pacientes se voltassem para si mesmos e ”conversassem” com a parte causadora do câncer. Com a ajuda dessa remodelagem mental, obtiveram a remissão completa nos pacientes: um deles fez com que um quisto ovariano do tamanho de uma laranja diminuísse até sumir, num espaço de duas semanas. A ciência médica acha que isso é impossível, mas a cliente relata que tem as radiografias para comprovar o fato.

Os médicos, e já há uma boa parcela deles, começam a admitir que as pessoas podem ”tornar-se doentes” psicologicamente. Sabem que os mecanismos cognitivos psicológicos podem criar enfermidades e que coisas tais como o ”efeito placebo” (1) podem curá-las. Mas esse conhecimento não é explorado de forma útil na cultura norte-americana. A remodelagem (2) é uma forma de começar a fazer isso. A remodelagem é o tratamento ”de escolha” para qualquer sintoma psicossomático. Certificando-se de que a pessoa já tenha esgotado os recursos médicos, é aplicada a remodelagem que dará à pessoa conhecimentos de si própria, tornando-a dona de maiores opções para suas decisões. Estará livre, então, de falsas crenças ou ilusões que a limitavam. ”Assumimos que todas as doenças são psicossomáticas” (Dr. Richard Bandler e Dr. John Grinder — Criadores da PNL — Programação Neurolingüística).


(1) Efeito placebo — É o efeito da sugestão. Segundo pesquisas médicas, pessoas que tomaram um medicamento falso, pensando ser verdadeiro, curaram-se, e outras responderam bem ao tratamento. (2) Remodelagem — É um trabalho da PNL que, resumindo, faz com que o paciente entre em contato com seu sistema interno (inconsciente) e ”apague” ou ”modifique” imagens passadas, ou seja, programas que estavam registrados negativamente em seu subconsciente, causando traumas, doenças, fobias, etc , no presente são compreendidos, transformados ou eliminados, dando-lhe novas opções de vida feliz.
Linguagem do Corpo Vol. I - Aprenda a Ouvi-lo para uma Vida Saudável. Cristina Cairo.





quinta-feira, 10 de outubro de 2013

causa real e a cura das doenças

A razão principal do fracasso da medicina moderna está no fato de ela se ocupar dos efeitos e não das causas. Por muitos séculos, a real natureza da doença foi encoberta pela capa do materialismo e, assim, tem sido dadas à própria doença todas as oportunidades de ela propagar sua destruição, uma vez que não foi combatida em suas origens. Essa situação é semelhante à do inimigo que construiu uma sólida fortaleza nas colinas, comandando de lá constantes operações de guerrilha no país vizinho, enquanto as pessoas, ignorando a praça forte, contentam-se em reparar as casas danificadas e em enterrar seus mortos, consequências das ofensivas dos saqueadores. Essa é, em termos gerais, a situação da medicina nos dias de hoje: consertar às pressas os danos resultantes do ataque e enterrar os mortos, sem que se dê a mínima atenção para o verdadeiro reduto inimigo.
 
A doença nunca será curada nem erradicada pelos métodos materialistas dos tempos atuais, pelo simples fato de que, em suas origens , ela não é material. O que conhecemos como doença é o derradeiro efeito produzido no corpo, o produto final de forças profundas desde há muito em atividade, e, mesmo quando o tratamento material sozinho parece bem sucedido, ele não passa de um paliativo, a menos que a causa real tenha sido suprimida.

A tendência atual da ciência médica, por interpretar erroneamente a verdadeira doença e por fixar toda a atenção, com sua visão materialista, no corpo físico, tem aumentado sobremodo o poder da doença; em primeiro lugar, por desviar a atenção das pessoas da verdadeira origem da enfermidade e, portanto, da estratégia eficaz para combatê-la; em segundo , por localizá-la, no corpo, obscurecendo, assim, a verdadeira esperança de recuperação e criando um enorme complexo de doença e medo, complexo que nunca deveria ter existido.

Em essência, a doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais.

Nenhum esforço que se destine apenas ao corpo pode fazer mais do que reparar superficialmente um dano, e nisso não há nenhuma cura, visto que a causa ainda continua em atividade e pode, a qualquer momento, manifestar novamente sua presença, assumindo outro aspecto. De fato, em muitos casos a recuperação aparente acaba sendo prejudicial, já que oculta do paciente a verdadeira causa do seu problema, e, na satisfação que se experimenta com essa aparente recuperação da saúde, o fato real, continuando ignorado, pode fortalecer-se.

Uma das exceções para os métodos materialistas na ciência moderna é a do grande Hahnemann, o fundador da homeopatia, que com sua compreensão do amor beneficente do Criador e da Divindade que mora dentro do homem, e por estudar a atitude mental de seus pacientes diante da vida, do meio ambiente e suas doenças, foi buscar nas ervas do campo e nos domínios da natureza o remédio que não apenas haveria de curar seus corpos mas, ao mesmo tempo, elevaria a sua perspectiva mental.

Quinhentos anos antes de Cristo, alguns médicos da antiga Índia, trabalhando sob a influência do Senhor Buda, levaram a arte de curar a um estágio tão perfeito que conseguiram abolir a cirurgia, ainda que, na sua época, ela fosse tão eficiente, ou até mais, que a dos dias atuais. Homens como Hipócrates, com seus ideais grandiosos sobre a cura; Paracelso, com a convicção de uma divindade dentro do homem, e, Hahnemann, que compreendeu que a doença tinha sua origem num plano acima do físico - todos eles sabiam muito sobre a verdadeira natureza do sofrimento e sobre o remédio para ele.


A doença, posto que pareça tão cruel, é benéfica e existe para nosso próprio bem; se interpretada de maneira correta, guiar-nos-á em direção aos nossos defeitos principais. Se tratada com propriedade, será a causa da supressão desses defeitos e fará de nós pessoas melhores e mais evoluídas do que éramos antes. O sofrimento é um corretivo para se salientar uma lição que de outro modo não haveríamos de aprender, e ele jamais poderá ser dispensado até que a lição seja totalmente assimilada.

Vemos que não há nada de acidental no que diz respeito à doença, nem quanto ao seu tipo nem quanto à parte do corpo que foi afetada; como todos os outros resultados da energia, ela obedece à lei de causa e efeito. Certos males podem ser causados por meios físicos diretos, tais como os associados à ingestão de substâncias tóxicas, acidentes, ferimentos e excessos cometidos, mas, em geral, a doença se deve a algum erro básico em nosso temperamento.

As doenças reais e básicas do homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade, a ambição; e se cada um deles for considerado individualmente, notar-se-á que todos são contrários à Unidade. Tais defeitos é que constituem a verdadeira doença, e a continuidade desses defeitos, persistirmos neles, depois de termos alcançado um estágio de desenvolvimento em que já os sabemos nocivos, é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades.

Para se alcançar uma cura completa, não somente devem ser empregados recursos físicos, escolhendo sempre os métodos melhores e mais familiares à arte da cura, mas também devemos lançar mão de toda a nossa habilidade para eliminar qualquer falha em nossa natureza; porque a cura total vem essencialmente de dentro de nós, da própria Alma que, por meio da bondade do Criador, irradia harmonia do começo ao fim da personalidade, quando se permite que assim seja.


(...) Não há objetivo em nos ocuparmos dos fracassos da medicina moderna; demolir é inútil quando não se constrói um edifício melhor e, como na medicina já se estabeleceram as bases de uma edificação mais nova, empenhemo-nos em acrescentar um ou dois tijolos a esse templo. Tampouco pode ser de valor uma crítica negativa da profissão; é o sistema que está fundamentalmente equivocado, não os homens; pois é um sistema pelo qual o médico, por razões unicamente econômicas, não tem tempo para ministrar um tratamento tranquilo e sossegado nem oportunidade para pensar e meditar adequadamente, o que deveria ser a herança dos que devotam sua vida a assistir doentes. Como disse Paracelso, o médico sábio atende a cinco, e não a quinze pacientes num dia - ideal impraticável em nossa época para um médico comum. 

A aurora de uma arte de curar mais nova e melhor paira sobre nós. Há cem anos, a homeopatia de Hahnemann foi o primeiro raio da luz matinal, depois de um longo período de trevas, e pode desempenhar um grande papel na medicina do futuro. Ademais, a atenção que se está dispensando no presente momento à melhoria da qualidade de vida e ao estabelecimento de uma dieta mais pura é um progresso rumo à prevenção da doença; a esses movimentos que pretendem levar ao conhecimento das pessoas tanto a relação que existe entre os fracassos espirituais e a enfermidade, bem como a cura que se pode obter através do aprimoramento da mente, estão apontando o caminho por onde devemos seguir rumo à luz de um novo dia, em cujo brilho a escuridão da enfermidade desaparecerá. 


Texto escrito pelo médico inglês Dr. Edward Bach em CURA-TE A TI MESMO, no ano de 1930 - Extraído do livro 'Os Remédios Florais do Dr. Bach' - Ed. Pensamento.


sábado, 5 de outubro de 2013

INTERNET BIOLÓGICA



O DNA HUMANO É UMA INTERNET BIOLÓGICA, e superior em muitos aspectos à nossa internet artificial. Pesquisas de cientistas russos explicam direta e indiretamente fenômenos como a clarividência, intuição, atos de cura espontâneos ou improváveis, técnicas de autocura, técnicas de afirmação, luzes/auras incomuns em volta das pessoas, influência da mente nos padrões climáticos e muito mais. Além disso, há evidências de um novo tipo de medicina nas quais o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e frequências sem cortar e substituir um único gene.

Apenas 10% do nosso DNA está sendo usado para construir proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% são considerados “DNA lixo”. Os investigadores russos, no entanto, convencidos de que a natureza não produz nada sem uma função específica, juntou-se a linguistas e geneticistas em uma aventura para explorar os 90% de “DNA lixo.” Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não é apenas responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os linguistas russos descobriram que o código genético, especialmente nos aparentemente inúteis 90%, segue as mesmas regras que todas as nossas linguagens humanas. Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma em que as palavras são unidas para frases formulário e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras do jogo assim como nossas línguas. Línguas para humanos não aparecem por acaso, mas são um reflexo de nosso DNA inerente.

O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr ​​Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. [Para efeitos de concisão, vou dar apenas um resumo aqui. Para a exploração, por favor consulte o apêndice no final deste artigo] O resultado foi: Cromossomas vivos funcionam como computadores solitonicos/holográficos, usando a radiação laser endógena do DNA. Isto significa, que conseguiram modular, por exemplo, certos padrões de frequência de raio laser e com isso influenciaram a frequência de DNA e, portanto, a própria informação genética. Uma vez que a estrutura básica dos pares de DNA e da linguagem (como explicado anteriormente) são da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! Substância de DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro) sempre reagirá aos raios laser de linguagem moduladas e até às ondas de rádio, se as frequências apropriadas forem usadas.

Isso explica cientificamente afinal porque as afirmações, o treinamento autógeno, hipnose e similares podem ter efeitos tão fortes nos humanos e seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes únicos de cadeias de DNA e os inserem em outros lugares, os russos entusiasticamente trabalham em dispositivos que podem influenciar o metabolismo celular através de frequências moduladas de rádio e de luz adequadas e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que, com este método, cromossomos danificados por raios-x, por exemplo, podem ser reparados. Eles inclusive capturaram padrões de informação de um DNA particular e o transmitiram para outro, assim reprogramando as células para outro genoma. Desta forma eles transformaram com sucesso, por exemplo, embriões de rã em embriões de salamandra simplesmente transmitindo os padrões de informação de DNA! Desta forma a informação por inteiro foi transmitida sem nenhum dos efeitos colaterais ou desarmonias encontradas quando cortam e reinserem genes únicos do DNA. Isso representa uma inacreditável revolução e sensação de transformação do mundo! Tudo isto pela simples aplicação da vibração e da linguagem em vez do procedimento de corte arcaico. Esta experiência aponta para o imenso poder das ondas genéticas, que obviamente têm uma influência maior na formação dos organismos do que os processos bioquímicos das sequências alcalinas.

Místicos antigos, esotéricos e professores espirituais já sabiam há várias eras que nossos corpos são programáveis pela linguagem, palavras e pensamentos. Isso agora foi cientificamente provado e explicado. A frequência, é claro, precisa ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou podem fazê-lo sempre com a mesma força. O indivíduo deve trabalhar nos processos internos e maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com seu próprio DNA. Os pesquisadores russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas sempre funcionará, desde que usem a frequência correta.

Porém, quanto maior é o desenvolvimento da consciência de um indivíduo, menos ele precisa de qualquer tipo de artifício! Cada um pode alcançar estes resultados por si só, e a ciência pode finalmente parar de rir de tais ideias e confirmar e explicar seus resultados. E não termina por aí. Os cientistas russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões de perturbação no vácuo, com isso produzindo buracos-de-minhoca (Wormholes) magnéticos! Wormholes são os equivalentes microscópicos das chamadas pontes Einstein-Rosen em proximidade com os buracos negros (deixados por estrelas que se apagam). São conexões de túnel entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estes pedaços de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hiper-comunicação é mais eficaz num estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impedem a efetividade da hiper-comunicação e a informação pode ser totalmente distorcida e inútil.

Traduzido do BeforItsNews

Referências:
1. http://www.rexresearch.com/gajarev/gajarev.htm
2. http://noosphere.princeton.edu
3. fosar-bludorf.com



 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CURA RECONECTIVA


Antes de falar sobre a Reconexão, deveria me posicionar abertamente sobre a Cura Reconectiva. Mas, excepcionalmente não pude me submeter ao procedimento. Isto não quer dizer que não seja tão incrível quanto vemos nos programas televisionados por todo o mundo. Não queria falar sobre o que não sei, porém este foi um bom exercício para mim, para como estabelecer a verdade. A verdade é que eu fiz sim...
Comecei pelo livro de Eric Pearl, depois vi vídeos e cheguei ao veredicto de aprovado. Não costumo – mais – aceitar tudo como verdade. Entretanto, neste caso existem certas “condições” que, mesmo advindo de fontes indiretas, contribuem para a sua veracidade. O método é similar ao reiki, amplamente estudado, possui princípios que encontramos em todas as terapias e filosofias vibracionais.

É visto em todo o mundo, apresentando-se nos mais variados programas por onde os seminários acontecem. Aliás, os seminários atraem centenas e milhares de participantes que pagam, um valor não tão acessível – pelo menos para mim –, para aprenderem o método. Geralmente são pessoas que se submeteram ao procedimento, ou que presenciaram a melhora de amigos, familiares.

Na verdade eu imagino como seja, pois eu me submeti à terapias similares e entendo o objetivo desta nova técnica. Percebo o alcance da cura e da Reconexão. Tomara que você se anime.

O que é a Cura Reconectiva?

Esta é uma forma de cura que está no nosso planeta pela primeira vez. Reconecta-nos com a plenitude do Universo e, por consequência direta, com a plenitude do Ser que somos. Acredita-se que isto acontece graças a uma nova gama de frequências curativas e, muito provavelmente, devido a um campo de ondas totalmente novo cuja realidade se pode constatar claramente tanto durante as sessões como em laboratórios científicos.

A Reconexão (Reconnection) é o processo abrangente de reconectar com o Universo, o que permite que aconteça a Cura Reconectiva. Estas curas e frequências evolutivas pertencem a uma nova banda electromagnética e chegam-nos através de um espectro de luz e informação. Graças à Reconexão somos capazes de interatuar com estes novos níveis de luz e informação e, assim, reconectarmo-nos. Isto é algo novo. Isto é diferente. Isto é real – e pode ser tecido em cada um de nós.

No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora temos mais, e também somos mais. Assim, as velhas técnicas já não são suficientes - discordo. Tão boas como sempre têm sido (estas técnicas), dentro dos nossos novos e ampliados parâmetros já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas lanternas não seriam apropriadas para utilizar como faróis num carro, apesar de terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das técnicas que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de proteção relacionados com ambos os participantes (tirar as joias, cabedal, relógio, acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas frequências.

Então está dizendo que esta é melhor que as outras técnicas?

Claro que não. Não se trata de “melhor ou pior”, trata-se de qual é a mais adequada. Da mesma maneira que é fácil entender que duas velas não seriam o mais apropriado para conduzir um carro na autoestrada à noite, para ir desfrutar de um jantar romântico, os faróis de halogêneo também seriam despropositados como iluminação em cima da mesa ao jantar. A Cura Reconectiva está agora aqui para nos dar algo mais global e abrangente, porque agora é a altura para tal.