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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

106 - indignação diante do evitável

Às vezes eu escuto coisas que, de tão contraditórias, deveriam ser óbvias, mas não são. Uma delas é sobre como percebemos o que é doença. O que se resume a aceita-la conforme as massas a define ou, entender que a doença não é o que parece.

Somos frutos da ideia de que todas as doenças são implacáveis, que somos inexoravelmente reféns de seres microscópicos que destroem o corpo. Mas quando foi que começamos a criar a ilusão de que somos fracos?

As primeiras descobertas da biologia microscópica estavam atreladas às descobertas daquilo que causavam as doenças. Quando começamos a pesquisar e observar vírus e bactérias, tomamos como padrão a seguinte ideia: estes seres são os responsáveis pelas doenças, portanto o seu estudo permitiria a criação de barreiras.

E se, neste momento da criação de uma premissa científica, tivéssemos dito: estes seres são criados – são consequência – de um desequilíbrio, de uma desarmonia. O seu estudo permitiria definir as causas do seu surgimento. Tudo seria diferente, hoje ainda não aceitamos que a ciência médica, farmacêutica e porque não psicológica, se baseiam em premissas errôneas.

Novos estudos, que se iniciaram uns 50 anos antes de Darwin dizer que a evolução das espécies se dava pela sobrevivência do mais forte, Lamarck não apenas apresentou sua teoria antes de Darwin, como ofereceu uma explicação menos drástica para os mecanismos da evolução. Sua teoria diz que a evolução está baseada em uma interação cooperativa entre os organismos e seu meio ambiente, que lhes permite sobreviver e evoluir em um mundo dinâmico. Afirmava que os organismos passam por adaptações necessárias à sua sobrevivência em um ambiente que se modifica constantemente. O mais interessante é que a hipótese de Lamarck sobre os mecanismos da evolução se ajusta muito bem à explicação dos biólogos modernos sobre como o sistema imunológico se adapta ao meio ambiente. [Bruce Lipton]

Se o sistema imunológico se adapta, se ele possui milhões, talvez bilhões de células, como podemos acreditar que um punhado de organismos externos possam nos atacar e destruir este mesmo sistema? Sendo que, possuímos todos os organismos em nós, esperando por...

Por exemplo, eu recentemente [Dalai Lama] me reuni com alguns médicos numa faculdade de medicina. Estavam falando sobre o cérebro e afirmaram que os pensamentos e os sentimentos resultam de diferentes reações e alterações químicas no cérebro. Por isso, propus uma pergunta. É possível conceber a sequência inversa, na qual o pensamento de ensejo a sequência de ocorrências químicas no cérebro? Mas a parte que considerei mais interessante foi a resposta dada pelo cientista. “Partimos da premissa de que todos os pensamentos são produtos ou funções de reações químicas no cérebro.” Quer dizer que se trata simplesmente de uma espécie de rigidez, uma decisão de não questionar o próprio modo de pensar.

Sendo que, possuímos todos os organismos em nós, esperando por uma brecha, Não uma brecha no sistema imunológico, mas uma desarmonia que provoca a ação anômala das células. Estas anomalias provêm, sobretudo do pensamento que determina uma ação e as células, vírus ou bactérias reagem conforme a situação a ser reorganizada. Portanto as doenças não passam de uma tentativa de se recuperar a saúde. Mas como?!

Toda doença é uma resposta – última – do organismo, ou seja, do corpo, de nós mesmos, de restaurar o sistema. Por trás deste mecanismo existe uma ação de pouca importância: o pensamento.

O estudo das doenças psicossomáticas se baseia nesta premissa: a doenças são criadas por pensamentos em conflito. Sentimos isto quando estamos com medo, por exemplo, uma ansiedade que se manifesta na respiração, no sistema gástrico, no cérebro, etc., inundando o corpo com substâncias químicas que, a longo prazo, podem perturbar a harmonia do sistema que reage.

A correlação entre a doença e as causas mentais que as originaram são tão precisas que estudos já comprovaram que, ao se eliminar as causas, os pensamentos perturbadores, a doença desaparece. Inclusive as incuráveis. O que é o meu caso. E posso afirmar que não é um problema de resignação e sim de autoperdão. O embate que presumia encarar, entre agir com resignação e aspirar à superação, não passava de uma armadilha. De acordo com o meu corpo, sou uma dessas pessoas que trancaram o coração devido a uma perda muito grande, de algum transtorno emocional muito grande, de alguma traição, de algum esforço, de uma indignação muito grande. Depois de ter se dedicado tanto, se entregado tanto a alguém ou alguma situação. Os sintomas significam o movimento da vida, os detalhes de como eu gostaria que tivesse sido a vida se não tivesse acontecido tais desarmonias no passado. É claro que deixei de ser sensível. Tornei-me insensível em algumas questões da vida. Por isso o meu corpo, em algumas partes que representam setores da minha vida, como o caminhar e a forma de trabalhar, dizem que eu não sinto mais. Não podemos deixar de sentir, nunca podemos deixar de amar e de se entregar sempre. Por mais que a gente quebre a cara, você até pode dar um tempo, recuar, depois salta para cima de outro amor. Seja um amor de trabalho, de amigos, de relacionamento, não pode parar de amar e se entregar nunca. As palavras ecoavam em minha cabeça: Quais as vantagens que eu estou tendo com esta doença? Quem está cuidando de mim, quem voltou, quem se aproximou e quais são os meus ganhos secundários?

Pessoas que nunca conseguem curar as doenças, por mais que tenham feito tratamentos, terapias, remédios e viajado atrás de santos não conseguem se recuperar, então falta uma pergunta; você quer se curar? Será que você não vai perder certas coisas, benefícios, pessoas? Que você está se sacrificando inconscientemente ao manter uma doença que faz certas pessoas, ao qual é apegado, e que quer controlar, ficarem do seu lado?! [Cristina Cairo – sobre a Esclerose Múltipla].

A ferramenta de diagnóstico seria o autoconhecimento e para ajudar no processo, o conhecimento da Linguagem do Corpo resgatado e compilado por Cristina Cairo. Para reescrever o pensamento, em um processo de autoestima, usar a Programação Neurolinguística é usar de uma técnica que nos obriga rever nossos conceitos, ideias e modelos que deram vida ás doenças ou qualquer outra barreira. Um processo de autoconfiança e determinismo. Onde a crença original é substituída por uma crença em si e nas suas potencialidades.

A doença que foi criada por você pode ser eliminada, por você. Reveja aquilo, as causas, que deram vida à enfermidade e se conheça.


002 - as regras que estão mudando as regras - Tim Ferriss
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

101 - fórmula da cura

Por mais que eu queira afirmar que é possível conseguir superar todos os problemas – inclusive as doenças incuráveis –, ainda não encontrei uma fórmula que organizasse um procedimento que pudesse ser eficiente, único, simples, aplicável e para todos.

Por que não?

Pela mesma razão que certas pessoas respondem a tratamentos homeopáticos e outras não. Ou que algumas respondem bem à quimioterapia e outras não. Somos condicionados a entender e aceitar certos grupos. É a crença que fortalece uns e destrói outros.

Costumamos culpar o sistema imunológico, como se ele fosse um ser fora de nós, ou culpar as diferenças bioquímicas por promoverem respostas divergentes aos mesmos tratamentos aplicados em pessoas diferentes.

Oras, estamos cada vez mais acreditando que vírus e bactérias são mais fortes do que nós – mesmo sabendo que estamos inundados por eles, uns até trabalham em conjunto com o nosso organismo –, e que poucos podem destruir completamente o nosso sistema imunológico. Fazem-nos acreditar que precisamos de complementos vitamínicos, acreditar que devemos nos proteger de micro-organismos mutantes e letais.

Tornamo-nos cada vez mais dependentes das palavras dos sábios da nossa era. Na verdade, estamos criando medos, fortalecendo-os. É claro que a ciência médica melhorou as condições de vida da humanidade com a introdução de medicamentos, mas também é verdade que ela espalha ideias pouco estudadas que acabam criando crenças. De que as doenças devem ser destruídas é uma delas.

A doença é um aspecto anormal do seu próprio organismo. Seria capaz de extirpar – destruir – uma parte de você? Ou melhor, remover e eliminar uma pessoa que ama só por que ela poderia lhe destruir? O que se apresenta anormal é uma parte de você que quer atenção. Um dos melhores diagnósticos que encontrei para definir o que as doenças querem dizer é a Linguagem do Corpo. Esta correlação entre doença e causas psicológicas – ou doença psicossomática – é responsável por quase todas as doenças físicas. Um trauma ou pensamento falho promove uma distorção vibracional, de pensamento, que se manifesta fisicamente modificando as atividades normais de células e órgãos. Estes começarão a se espalhar pelo corpo e modificar as reações químicas e estas o funcionamento do corpo. É neste momento que a medicina identifica que o corpo está doente, mas as causas já existiam mesmo antes de qualquer anormalidade física aparecer.

Eventos traumáticos que causam grandes mágoas estão relacionados com o surgimento do câncer. A medicina tenta conter a expansão das células cancerígenas, mas, e as causas que alimentam a doenças? Se o doente for obrigado, através da doença, a rever os aspectos que criaram a doença, a recuperação será satisfatória.

No entanto, se não houver uma transformação destes conceitos, a doença persistirá. A vantagem das terapias vibracionais e mesmo os diagnósticos que identificam as causas das doenças é que elas podem extinguir a doença antes que se manifeste ou, a regredir a um estágio em que se possam realizar cirurgias menos complexas.

Dependerá das suas alternativas pessoais. Quero dizer, o quanto você se submeteria à cura. Portanto, a fórmula também é pessoal. Eu não poderia me submeter a um processo plenamente vibracional, porque as minhas crenças eram limitadas. Porém não havia soluções físicas para o meu caso, a ideia de que uma doença é incurável é pior do que a própria doença; é um diagnóstico que determina um fim.

O que não nos dizem é que todas as doenças têm cura. O termo incurável está relacionado com o conhecimento médico, mas até a medicina reconhece os casos de cura espontânea, só não as relatam. Se você se autoconhecer, saberá que as suas atitudes podem estar errôneas, e se for antes que a doença surja, a recuperação eliminará possíveis focos de uma doença. Se a enfermidade já estiver presente, a mudança de pensamento poderá regredir a doença. Se tiver paciência e empenho, a doença desaparecerá sem vestígios.

Mas, se não prestarmos atenção em nós, precisaremos de da intervenção da medicina para acelerar o processo de cura, uma cirurgia, medicamentos. Tudo isso por causa das nossas crenças limitadoras que nos dizem que a doença é uma prova/expiação, a remissão de nossos pecados, castigo divino, etc. É, na verdade, uma oportunidade de crescer. Não deixe de acreditar nisso.


sábado, 2 de novembro de 2013

LINGUAGEM DO CORPO

  


O que é Linguagem do Corpo

A LINGUAGEM DO CORPO é a psicologia da correlação mente/corpo, ou seja, o corpo é reflexo da mente. No Antigo Egito, na Antiga Índia, Tibete, China e Indonésia, esse conhecimento era empírico e passava-se de pai para filho e todos os médicos sacerdotes faziam diagnósticos através dessa correlação. Devido às guerras políticas e religiosas, esse conhecimento foi escondido em templos e em antigas bibliotecas como: Alexandria no Egito, Vaticano e Grécia e somente os Sacerdotes podiam se utilizar secretamente dessa linguagem e de forma velada.

Hoje, a medicina psicossomática se atreveu a recolocar a "mente no corpo" e apontar algumas emoções negativas que causam distúrbios orgânicos. Mas, a Linguagem do Corpo, por não se afiliar a nenhum dogma, tem respostas mais profundas por não ter medo da "inquisição". Somos uma ciência que médicos, psicólogos e até advogados se utilizam, porém com discrição para não serem "atacados" pela "ciência materialista e cética". A Linguagem do Corpo é um diagnóstico exato e fisiológico e, ao ensinarmos como mudar a causa, a pessoa se cura de todas as doenças, incluindo as hereditárias, que são apenas a repetição dos padrões mentais da família.

Conheça nossa Programação e venha estudar no Instituto Brasileiro de Linguagem do Corpo e tornar-se conhecedor desse "mistério" que é tão científico quanto a medicina de hoje.

A autocura é direito de todo cidadão.

Que Deus os abençoe

Cristina Cairo


Ontem eu estive em uma palestra da Cristina Cairo, subtende-se Linguagem do Corpo. Eu a considero o “melhor pacote de autocura” disponível na atualidade, não porque ela tenha plenos conhecimentos sobre muitas práticas – de curas, religiosas ou terapêuticas –, mas porque as compreende através das experiências. Observações que se transformaram em best-sellers e expandiram as atuações dos terapeutas.

Os seus conhecimentos das medicinas milenares, medicinas naturais e vibracionais, aliadas às práticas mentais como a meditação, à programação neurolinguística e ao autoconhecimento permitiram estabelecer alguns pontos que eu considero de extrema importância no tratamento de qualquer doença, seja psicológica ou física. Lei a atração, atraímos o que pensamos. Lei da Projeção, projetamos ao nosso redor nós mesmos. E a Lei de causa e Efeito, esta eu já conhecia. Além de outras.

Resumindo, ao observar tais leis eu descobri, em mim, as principais falhas. Evidentemente, não estava apto a aceitar que “só por abominar o quê um ladrão faz” eu poderia ser um. Mas, se me identificava, conforme a lei da projeção eu estava projetando as minhas impressões do que constituía “roubar”. O que implica para mim roubar, mesmo que eu não consuma o ato.

Significa que roubar pode ser uma questão de sobrevivência, uma instabilidade de caráter que permite brechas, que leva a pessoa a se justificar. Também pode ser um ato de rebeldia social, de desforra econômica ou um escape cultural, enfim, qual é a minha imagem sobre “roubar”?

Então você se sente incomodado por outras pessoas, pelos seus comportamentos e não se enquadra nestes comportamentos. Lei da atração mais a lei da projeção diz que você se enquadra, sim. Se uma destas pessoas for, digamos, importuna, existe uma grande possibilidade de ela ser somente para você, se acontece com um grupo, todos estão juntos por afinidade. Grupos afins se aglutinam, mas mesmo assim, cada um pode ter uma percepção particular sobre o que significa importuna.

Para alguém, provavelmente, você seja importuno e nem se dar conta disso. Por isso a lei da projeção é fantástica, tem a chance de se conhecer através de sua imagem refletida e promover as mudanças antes que alguém chegue até você falando de suas deficiências.

O mais difícil é aceitar as falhas, reconhecer-se falho, mas depois de identificar o problema, a solução é mais fácil. Porque se não procurar entender quem você é, uma doença poderá deflagrar uma transformação forçada e talvez dolorosa.

Se as coisas parecem absurdas, não se preocupe, as oportunidades surgirão. E a Cristina Cairo nos ensina a identificar estas anomalias mentais que acabam se manifestando no corpo. As reais causas das doenças são psicossomáticas, já reconhecido pela medicina...


Doenças psicossomáticas e a programação neurolinguística.

A tese de que todas as doenças podem ser curadas é respaldada pelos recentes estudos da psicanálise, segundo os quais ficou comprovado que doenças e infelicidades têm como causa a consciência de culpa e contrariedades profundas. Aos que têm interesse por este assunto, encontrarão no livro O Homem contra si Próprio, de Karl A. Menninger no qual o autor cita abundantes provas e conclui que muitas doenças e infelicidades são formas de autopunição e que até as guerras são formas de autopunição coletiva.

No livro Sapos em Príncipes, o Dr. Richard Bandler, aborda, convicto, a cura do câncer pelo trabalho da visualização empregado na PNL - Programação Neurolinguística.

O Dr. John Grinder, coautor do mesmo livro, garante também que foram realizados trabalhos de recuperação com um grupo de seis pessoas condenadas definitivamente pelo câncer. Esse trabalho ocorreu em Fort Worth, fazendo com que os pacientes se voltassem para si mesmos e ”conversassem” com a parte causadora do câncer. Com a ajuda dessa remodelagem mental, obtiveram a remissão completa nos pacientes: um deles fez com que um quisto ovariano do tamanho de uma laranja diminuísse até sumir, num espaço de duas semanas. A ciência médica acha que isso é impossível, mas a cliente relata que tem as radiografias para comprovar o fato.

Os médicos, e já há uma boa parcela deles, começam a admitir que as pessoas podem ”tornar-se doentes” psicologicamente. Sabem que os mecanismos cognitivos psicológicos podem criar enfermidades e que coisas tais como o ”efeito placebo” (1) podem curá-las. Mas esse conhecimento não é explorado de forma útil na cultura norte-americana. A remodelagem (2) é uma forma de começar a fazer isso. A remodelagem é o tratamento ”de escolha” para qualquer sintoma psicossomático. Certificando-se de que a pessoa já tenha esgotado os recursos médicos, é aplicada a remodelagem que dará à pessoa conhecimentos de si própria, tornando-a dona de maiores opções para suas decisões. Estará livre, então, de falsas crenças ou ilusões que a limitavam. ”Assumimos que todas as doenças são psicossomáticas” (Dr. Richard Bandler e Dr. John Grinder — Criadores da PNL — Programação Neurolingüística).


(1) Efeito placebo — É o efeito da sugestão. Segundo pesquisas médicas, pessoas que tomaram um medicamento falso, pensando ser verdadeiro, curaram-se, e outras responderam bem ao tratamento. (2) Remodelagem — É um trabalho da PNL que, resumindo, faz com que o paciente entre em contato com seu sistema interno (inconsciente) e ”apague” ou ”modifique” imagens passadas, ou seja, programas que estavam registrados negativamente em seu subconsciente, causando traumas, doenças, fobias, etc , no presente são compreendidos, transformados ou eliminados, dando-lhe novas opções de vida feliz.
Linguagem do Corpo Vol. I - Aprenda a Ouvi-lo para uma Vida Saudável. Cristina Cairo.





quinta-feira, 10 de outubro de 2013

causa real e a cura das doenças

A razão principal do fracasso da medicina moderna está no fato de ela se ocupar dos efeitos e não das causas. Por muitos séculos, a real natureza da doença foi encoberta pela capa do materialismo e, assim, tem sido dadas à própria doença todas as oportunidades de ela propagar sua destruição, uma vez que não foi combatida em suas origens. Essa situação é semelhante à do inimigo que construiu uma sólida fortaleza nas colinas, comandando de lá constantes operações de guerrilha no país vizinho, enquanto as pessoas, ignorando a praça forte, contentam-se em reparar as casas danificadas e em enterrar seus mortos, consequências das ofensivas dos saqueadores. Essa é, em termos gerais, a situação da medicina nos dias de hoje: consertar às pressas os danos resultantes do ataque e enterrar os mortos, sem que se dê a mínima atenção para o verdadeiro reduto inimigo.
 
A doença nunca será curada nem erradicada pelos métodos materialistas dos tempos atuais, pelo simples fato de que, em suas origens , ela não é material. O que conhecemos como doença é o derradeiro efeito produzido no corpo, o produto final de forças profundas desde há muito em atividade, e, mesmo quando o tratamento material sozinho parece bem sucedido, ele não passa de um paliativo, a menos que a causa real tenha sido suprimida.

A tendência atual da ciência médica, por interpretar erroneamente a verdadeira doença e por fixar toda a atenção, com sua visão materialista, no corpo físico, tem aumentado sobremodo o poder da doença; em primeiro lugar, por desviar a atenção das pessoas da verdadeira origem da enfermidade e, portanto, da estratégia eficaz para combatê-la; em segundo , por localizá-la, no corpo, obscurecendo, assim, a verdadeira esperança de recuperação e criando um enorme complexo de doença e medo, complexo que nunca deveria ter existido.

Em essência, a doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente, e ela jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais.

Nenhum esforço que se destine apenas ao corpo pode fazer mais do que reparar superficialmente um dano, e nisso não há nenhuma cura, visto que a causa ainda continua em atividade e pode, a qualquer momento, manifestar novamente sua presença, assumindo outro aspecto. De fato, em muitos casos a recuperação aparente acaba sendo prejudicial, já que oculta do paciente a verdadeira causa do seu problema, e, na satisfação que se experimenta com essa aparente recuperação da saúde, o fato real, continuando ignorado, pode fortalecer-se.

Uma das exceções para os métodos materialistas na ciência moderna é a do grande Hahnemann, o fundador da homeopatia, que com sua compreensão do amor beneficente do Criador e da Divindade que mora dentro do homem, e por estudar a atitude mental de seus pacientes diante da vida, do meio ambiente e suas doenças, foi buscar nas ervas do campo e nos domínios da natureza o remédio que não apenas haveria de curar seus corpos mas, ao mesmo tempo, elevaria a sua perspectiva mental.

Quinhentos anos antes de Cristo, alguns médicos da antiga Índia, trabalhando sob a influência do Senhor Buda, levaram a arte de curar a um estágio tão perfeito que conseguiram abolir a cirurgia, ainda que, na sua época, ela fosse tão eficiente, ou até mais, que a dos dias atuais. Homens como Hipócrates, com seus ideais grandiosos sobre a cura; Paracelso, com a convicção de uma divindade dentro do homem, e, Hahnemann, que compreendeu que a doença tinha sua origem num plano acima do físico - todos eles sabiam muito sobre a verdadeira natureza do sofrimento e sobre o remédio para ele.


A doença, posto que pareça tão cruel, é benéfica e existe para nosso próprio bem; se interpretada de maneira correta, guiar-nos-á em direção aos nossos defeitos principais. Se tratada com propriedade, será a causa da supressão desses defeitos e fará de nós pessoas melhores e mais evoluídas do que éramos antes. O sofrimento é um corretivo para se salientar uma lição que de outro modo não haveríamos de aprender, e ele jamais poderá ser dispensado até que a lição seja totalmente assimilada.

Vemos que não há nada de acidental no que diz respeito à doença, nem quanto ao seu tipo nem quanto à parte do corpo que foi afetada; como todos os outros resultados da energia, ela obedece à lei de causa e efeito. Certos males podem ser causados por meios físicos diretos, tais como os associados à ingestão de substâncias tóxicas, acidentes, ferimentos e excessos cometidos, mas, em geral, a doença se deve a algum erro básico em nosso temperamento.

As doenças reais e básicas do homem são certos defeitos como o orgulho, a crueldade, o ódio, o egoísmo, a ignorância, a instabilidade, a ambição; e se cada um deles for considerado individualmente, notar-se-á que todos são contrários à Unidade. Tais defeitos é que constituem a verdadeira doença, e a continuidade desses defeitos, persistirmos neles, depois de termos alcançado um estágio de desenvolvimento em que já os sabemos nocivos, é o que ocasiona no corpo os efeitos prejudiciais que conhecemos como enfermidades.

Para se alcançar uma cura completa, não somente devem ser empregados recursos físicos, escolhendo sempre os métodos melhores e mais familiares à arte da cura, mas também devemos lançar mão de toda a nossa habilidade para eliminar qualquer falha em nossa natureza; porque a cura total vem essencialmente de dentro de nós, da própria Alma que, por meio da bondade do Criador, irradia harmonia do começo ao fim da personalidade, quando se permite que assim seja.


(...) Não há objetivo em nos ocuparmos dos fracassos da medicina moderna; demolir é inútil quando não se constrói um edifício melhor e, como na medicina já se estabeleceram as bases de uma edificação mais nova, empenhemo-nos em acrescentar um ou dois tijolos a esse templo. Tampouco pode ser de valor uma crítica negativa da profissão; é o sistema que está fundamentalmente equivocado, não os homens; pois é um sistema pelo qual o médico, por razões unicamente econômicas, não tem tempo para ministrar um tratamento tranquilo e sossegado nem oportunidade para pensar e meditar adequadamente, o que deveria ser a herança dos que devotam sua vida a assistir doentes. Como disse Paracelso, o médico sábio atende a cinco, e não a quinze pacientes num dia - ideal impraticável em nossa época para um médico comum. 

A aurora de uma arte de curar mais nova e melhor paira sobre nós. Há cem anos, a homeopatia de Hahnemann foi o primeiro raio da luz matinal, depois de um longo período de trevas, e pode desempenhar um grande papel na medicina do futuro. Ademais, a atenção que se está dispensando no presente momento à melhoria da qualidade de vida e ao estabelecimento de uma dieta mais pura é um progresso rumo à prevenção da doença; a esses movimentos que pretendem levar ao conhecimento das pessoas tanto a relação que existe entre os fracassos espirituais e a enfermidade, bem como a cura que se pode obter através do aprimoramento da mente, estão apontando o caminho por onde devemos seguir rumo à luz de um novo dia, em cujo brilho a escuridão da enfermidade desaparecerá. 


Texto escrito pelo médico inglês Dr. Edward Bach em CURA-TE A TI MESMO, no ano de 1930 - Extraído do livro 'Os Remédios Florais do Dr. Bach' - Ed. Pensamento.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

kazuo murakami



Prefácio do livro O Código Divino da Vida por Cristina Cairo

Convivo com médicos e pesquisadores há muitos anos e, por ser uma pesquisadora inquieta, compreendo o fato de os cientistas serem tão vaidosos e competitivos. Não faço parte de grupo científico, mas troco informações, converso, aprendo com os cientistas durante minhas jornadas em busca da cura das doenças pelo equilíbrio das emoções e pela força do amor. Encontrei diversas literaturas de médicos cientistas comprovando a cura das doenças pelo autoconhecimento e pude me sentir mais  segura frente a uma sociedade sedenta de cura, mas cética.

Dr. Paul Pearsall, especialista em psiconeuroimunologia, expõe o conhecimento sobre a cardiologia energética e afirma: “O coração é mais do que apenas uma bomba; ele reage à sinfonia celular que é a própria essência do nosso ser”. 
 
Dr. Daniel G. Amen, neurologista, mostra a influência dos pensamentos e emoções sobre a saúde do cérebro, que interferem na própria química cerebral. O dr. Deepack Chopra, médico indiano, revela que, através de neurotransmissores como os peptídios, as informações de nossos pensamentos positivos ou negativos são transmitidas ao nosso organismo pela química que produzirá a cura, a doença ou a transformação física.
 
Há centenas de médicos cientistas correndo contra o tempo para desvendar, ainda mais, o complexo organismo humano, mas ao ler a obra Código Divino da Vida, de Kazuo Murakami, senti que a ciência, finalmente, está se aproximando das respostas e soluções para os problemas da vida: “doença, velhice e morte”. Dr. Kazuo, com seus esforços e persistência, conseguiu decifrar todo o código genético da renina humana. Afirma que o gene não envelhece e que possuímos potencial para tudo o que desejarmos ser na vida, contanto que haja dedicação e exposição a novos ambientes. Acima de tudo dr. Murakami garante que o pensamento positivo influencia e liga o gene positivo, enquanto que o pensamento negativo influencia e liga o gene negativo e destrutivo. Em suas pesquisas sobre a influência do riso na ativação dos genes,constatou uma estreita relação entre o riso e a redução marcante dos níveis de açúcar no sangue em diabéticos, após as refeições. Queridos leitores, vocês encontrarão nesta maravilhosa obra o que seus corações sempre acreditaram mas nunca puderam constatar: que, realmente, seu pensamento pode curar seu corpo e rejuvenecê-lo. Dr. Kazuo Murakami diz que desejos fervorosos chegam aos céus, mas na verdade chegam mesmo aos genes. Murakami escreveu esta obra de uma forma simples para que todos possam compreender sobre sua grande descoberta, a decodificação do gene humano, e compartilhar de sua alegria.
 
Suas histórias das dificuldades para realizar descobertas significativas e a competição entre os cientistas nos  revelam a grande responsabilidade que carregam nas costas para alavancar a medicina, a psicologia e todas as áreas que se preocupam em curar vidas. Eu me sinto amparada pelas descobertas de Murakami porque agora, mais do que antes, tenho convicção plena de que estou no caminho certo com a Linguagem do Corpo para a cura. 
 
Para finalizar este prefácio quero expor minha opinião quanto aos cientistas: penso que, se todos se unissem com suas descobertas numa grande convenção, eles mesmos chegariam à conclusão de que, juntos, já descobriram a solução para os problemas da vida: “doença, velhice e morte”. 

Por Kazuo Murakami.
 
Em outubro de 2004, fui convidado, junto com outros nove cientistas e visionários, a participar do debate “Diálogos entre o Budismo e a Ciência”, um encontro bianual promovido por Sua Santidade o Dalai Lama, em sua residência em Dharamsala, Índia. 
 
O Dalai Lama já havia lido sobre minha pesquisa a respeito da influência do riso na ativação dos genes e demonstrou grande interesse pelo assunto. O ator Richard Gere, outro convidado, também manifestou enorme interesse por minha apresentação. Este livro aborda quase todos os assuntos discutidos naquele encontro.
 
As pesquisas no campo das ciências naturais estão progredindo de forma rápida e surpreendente, superando até mesmo as expectativas daqueles que atuam nessa área. O genoma humano foi decodificado há poucos anos e agora já dispomos dos meios e do conhecimento necessários para decifrar o corpo humano. Apesar de inicialmente termos acreditado que, ao decifrar o código genético, entenderíamos o mistério da vida, torna-se cada vez mais evidente que a vida não é algo tão simples. Quanto mais estudamos uma única célula sequer, mais nos damos conta de sua complexidade. Eu faço pesquisa na área de ciências naturais há mais de quarenta anos, sendo que, nos últimos vinte, dediquei-me mais à pesquisa genética. O objetivo deste livro é transmitir a inspiração, a surpresa e o maravilhamento evocados em mim tanto pelo conteúdo quanto pelo processo dessa pesquisa e, ao mesmo tempo, compartilhar com você a maneira de aplicar algumas dessas percepções na sua própria vida. 
 
Há dois assuntos em particular que gostaria de dividir com você. O primeiro deles é a surpreendente descoberta de que os nossos genes não são imutáveis, mas se alteram em resposta a diversos fatores. Quantas pessoas no mundo culpam os pais por suas inaptidões como, por exemplo, a inabilidade nos esportes? É certo que a hereditariedade influencia características e habilidades individuais. No entanto, apesar de nossos traços serem transmitidos geneticamente, nossos genes são equipados com um mecanismo liga-desliga. A prática regular de exercícios, por exemplo, ativa os genes benéficos, aumentando o tônus muscular e aprimorando a saúde, além de, simultaneamente, desativar genes prejudiciais.
 
O meio ambiente também pode ser responsável pela ativação desse mecanismo. De acordo com minhas pesquisas e experiências pessoais, a exposição a um ambiente diferente pode estimular os genes benéficos, liberando o nosso potencial. Ainda mais surpreendente é o fato de esse mecanismo liga-desliga poder ser acionado por uma atitude mental. Pesquisas recentes demonstram que a nossa maneira de pensar pode ativar ou desativar nossos genes. Em um recente experimento, que descreverei mais adiante, encontrei uma estreita relação entre o riso e a redução marcante dos níveis de açúcar no sangue em diabéticos, após as refeições. Posteriormente, identificamos os genes específicos que são ativados pelo riso, provando, pela primeira vez, que emoções positivas podem acionar o botão genético. Aprender como ativar genes benéficos e desativar genes prejudiciais pode abrir infinitas possibilidades de expansão do potencial humano. 
 
O segundo assunto apresentado neste livro é a visão de um cientista sobre o que torna possível todas as maravilhas que nos cercam. O foco do trabalho da minha vida tem sido o sistema enzimático/hormonal, bem como os genes que governam a hipertensão. Mas depois de quase um século de extensas pesquisas realizadas por vários cientistas competentes, ainda há muito desconhecimento, mesmo sobre esse assunto específico. O mecanismo da vida é um mistério surpreendente.
 
As pessoas falam de “viver” como se isso fosse algo simples, mas nenhum de nós conseguiria sobreviver exclusivamente por meio de esforços conscientes. Todas as nossas funções vitais, reguladas pelo funcionamento autônomo dos sistemas hormonal e nervoso, incluindo a respiração e a circulação sanguínea, operam ininterruptamente para assegurar nossa sobrevivência, sem qualquer esforço ou intervenção de nossa parte. O controle desses sistemas vitais é feito por nossos genes que, para tanto, precisam atuar em perfeita harmonia. Quando um gene é ativado, outro reage interrompendo ou intensificando sua atuação, e assim o sistema inteiro é afinado e regulado. É pouco provável que esse fantástico nível de organização ocorra por mera coincidência. Deve haver algo maior que seja responsável pela harmonia existente no mundo. Alguns falam de Deus, mas, como cientista, prefiro denominá-lo “Algo Maior”. Apesar de essa força ser invisível e imperceptível aos nossos outros sentidos, meu trabalho no campo das ciências naturais me levou a uma forte consciência de sua existência. Decifrar o código genético humano é um feito incrível, porém, o mais surpreendente é o fato de o próprio código ter sido impresso em nossos genes. Sabemos que não fomos nós que o escrevemos, mas sabemos também que não poderia ser um processo aleatório. O código genético, cujo conteúdo equivale ao volume de milhares de livros, está contido no espaço minúsculo de uma célula, além de controlá-la de modo ainda misterioso, porém incontestável. 
 
Faz parte da natureza humana tentar desvendar o desconhecido e entender o incompreensível. “O que há de novo?” – é o refrão dos cientistas que demonstra que o destino da ciência é desenvolver-se. Enquanto existir curiosidade, esse progresso não terá fim. Novos avanços e descobertas, especialmente no campo das ciências naturais, produzem resultados imediatos, como o desenvolvimento de novas tecnologias, o aperfeiçoamento de técnicas de reprodução animal e a produção de novos medicamentos. Mas tais avanços também podem ter consequências desastrosas, uma vez que tanto a ciência quanto a tecnologia podem ser facilmente manipuladas para satisfazer interesses econômicos e ambições pessoais. Enquanto não encontrarmos uma forma de controlar esses instintos do ser humano, a ciência será sempre uma faca de dois gumes.
 
A questão principal em relação aos clones humanos não se refere à tecnologia propriamente dita, mas à ambição humana. Até onde devemos ir? É correto criarmos uma cópia física de nós mesmos simplesmente porque assim o desejamos? Embora a ciência e a tecnologia tenham tornado essa façanha possível, cabe às pessoas decidir se querem ou não fazê-lo. Infelizmente, sabemos que tais decisões podem ser tomadas com base em interesses egoístas. Mas não devemos ser arrogantes. Em vez disso, devemos nos lembrar que a vida, inclusive a nossa, é um presente do “Algo Maior” e não fruto da criação ou da ambição humana.
 
Precisamos desenvolver em nós o discernimento e o respeito para sermos capazes de nos conter e evitar transgredir as leis naturais, mesmo que isso seja tecnicamente possível. Porém, o autocontrole baseado somente na ética não é suficiente. Ele deve nascer do conhecimento de que não existimos somente graças às nossas próprias forças e meios, mas graças a inúmeras outras vidas que sustentam a nossa. Se formos capazes de viver com gratidão e valorizar essa dádiva, conseguiremos ativar determinados genes adormecidos e abrir as portas para um novo e maravilhoso modo de vida.
 
Como fundador do Institute for the Study of the Mind- Gene Relationship, estou trabalhando em um projeto cujo  objetivo é provar a hipótese de que a felicidade, a alegria, a inspiração, a gratidão e a oração podem ativar os genes benéficos. O resultado do experimento relativo ao riso é a nossa primeira descoberta. À medida que a pesquisa progride, poderá explicar os ensinamentos de Buda e de Cristo, descrevendo-os como mecanismos de ativação e desativação genética. 
 
Se há vinte anos eu tivesse ousado afirmar que emoções positivas podem ativar os genes, teria sido extremamente criticado pela falta de rigor científico. No entanto, com o passar do tempo, o número de cientistas que compartilham de minhas convicções tem aumentado. De fato, cientistas em todo o mundo têm realizado experimentos com o objetivo de compreender a forma pela qual os fatores psicológicos influenciam os fatores físicos. É preciso mudar o conceito equivocado de que a mente e o corpo funcionam separadamente. Enquanto isso não acontecer, será difícil erradicar doenças usando apenas os métodos científicos convencionais. 
 
Os cientistas, como integrantes de uma comunidade internacional, devem dedicar mais esforços e recursos ao estudo da mente. No mundo de hoje, existem vários problemas que parecem insolúveis. Para que possamos resolvê-los, é fundamental que a ciência e a espiritualidade caminhem juntas e se complementem. 
 
Espero que este livro possa contribuir para esse propósito. Na minha busca por entendimento, tive a felicidade de conhecer várias pessoas maravilhosas. Sinto gratidão especial ao dr. Reona Ezaki, ganhador de um prêmio Nobel e reitor da Universidade de Tsukuba; e também ao dr. Hisateru Mitsuda, professor emérito da Universidade de Kyoto e meu eterno mentor. Ambos me orientaram por vários anos e aproveito esta oportunidade para expressar-lhes meus sinceros agradecimentos.