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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

106 - indignação diante do evitável

Às vezes eu escuto coisas que, de tão contraditórias, deveriam ser óbvias, mas não são. Uma delas é sobre como percebemos o que é doença. O que se resume a aceita-la conforme as massas a define ou, entender que a doença não é o que parece.

Somos frutos da ideia de que todas as doenças são implacáveis, que somos inexoravelmente reféns de seres microscópicos que destroem o corpo. Mas quando foi que começamos a criar a ilusão de que somos fracos?

As primeiras descobertas da biologia microscópica estavam atreladas às descobertas daquilo que causavam as doenças. Quando começamos a pesquisar e observar vírus e bactérias, tomamos como padrão a seguinte ideia: estes seres são os responsáveis pelas doenças, portanto o seu estudo permitiria a criação de barreiras.

E se, neste momento da criação de uma premissa científica, tivéssemos dito: estes seres são criados – são consequência – de um desequilíbrio, de uma desarmonia. O seu estudo permitiria definir as causas do seu surgimento. Tudo seria diferente, hoje ainda não aceitamos que a ciência médica, farmacêutica e porque não psicológica, se baseiam em premissas errôneas.

Novos estudos, que se iniciaram uns 50 anos antes de Darwin dizer que a evolução das espécies se dava pela sobrevivência do mais forte, Lamarck não apenas apresentou sua teoria antes de Darwin, como ofereceu uma explicação menos drástica para os mecanismos da evolução. Sua teoria diz que a evolução está baseada em uma interação cooperativa entre os organismos e seu meio ambiente, que lhes permite sobreviver e evoluir em um mundo dinâmico. Afirmava que os organismos passam por adaptações necessárias à sua sobrevivência em um ambiente que se modifica constantemente. O mais interessante é que a hipótese de Lamarck sobre os mecanismos da evolução se ajusta muito bem à explicação dos biólogos modernos sobre como o sistema imunológico se adapta ao meio ambiente. [Bruce Lipton]

Se o sistema imunológico se adapta, se ele possui milhões, talvez bilhões de células, como podemos acreditar que um punhado de organismos externos possam nos atacar e destruir este mesmo sistema? Sendo que, possuímos todos os organismos em nós, esperando por...

Por exemplo, eu recentemente [Dalai Lama] me reuni com alguns médicos numa faculdade de medicina. Estavam falando sobre o cérebro e afirmaram que os pensamentos e os sentimentos resultam de diferentes reações e alterações químicas no cérebro. Por isso, propus uma pergunta. É possível conceber a sequência inversa, na qual o pensamento de ensejo a sequência de ocorrências químicas no cérebro? Mas a parte que considerei mais interessante foi a resposta dada pelo cientista. “Partimos da premissa de que todos os pensamentos são produtos ou funções de reações químicas no cérebro.” Quer dizer que se trata simplesmente de uma espécie de rigidez, uma decisão de não questionar o próprio modo de pensar.

Sendo que, possuímos todos os organismos em nós, esperando por uma brecha, Não uma brecha no sistema imunológico, mas uma desarmonia que provoca a ação anômala das células. Estas anomalias provêm, sobretudo do pensamento que determina uma ação e as células, vírus ou bactérias reagem conforme a situação a ser reorganizada. Portanto as doenças não passam de uma tentativa de se recuperar a saúde. Mas como?!

Toda doença é uma resposta – última – do organismo, ou seja, do corpo, de nós mesmos, de restaurar o sistema. Por trás deste mecanismo existe uma ação de pouca importância: o pensamento.

O estudo das doenças psicossomáticas se baseia nesta premissa: a doenças são criadas por pensamentos em conflito. Sentimos isto quando estamos com medo, por exemplo, uma ansiedade que se manifesta na respiração, no sistema gástrico, no cérebro, etc., inundando o corpo com substâncias químicas que, a longo prazo, podem perturbar a harmonia do sistema que reage.

A correlação entre a doença e as causas mentais que as originaram são tão precisas que estudos já comprovaram que, ao se eliminar as causas, os pensamentos perturbadores, a doença desaparece. Inclusive as incuráveis. O que é o meu caso. E posso afirmar que não é um problema de resignação e sim de autoperdão. O embate que presumia encarar, entre agir com resignação e aspirar à superação, não passava de uma armadilha. De acordo com o meu corpo, sou uma dessas pessoas que trancaram o coração devido a uma perda muito grande, de algum transtorno emocional muito grande, de alguma traição, de algum esforço, de uma indignação muito grande. Depois de ter se dedicado tanto, se entregado tanto a alguém ou alguma situação. Os sintomas significam o movimento da vida, os detalhes de como eu gostaria que tivesse sido a vida se não tivesse acontecido tais desarmonias no passado. É claro que deixei de ser sensível. Tornei-me insensível em algumas questões da vida. Por isso o meu corpo, em algumas partes que representam setores da minha vida, como o caminhar e a forma de trabalhar, dizem que eu não sinto mais. Não podemos deixar de sentir, nunca podemos deixar de amar e de se entregar sempre. Por mais que a gente quebre a cara, você até pode dar um tempo, recuar, depois salta para cima de outro amor. Seja um amor de trabalho, de amigos, de relacionamento, não pode parar de amar e se entregar nunca. As palavras ecoavam em minha cabeça: Quais as vantagens que eu estou tendo com esta doença? Quem está cuidando de mim, quem voltou, quem se aproximou e quais são os meus ganhos secundários?

Pessoas que nunca conseguem curar as doenças, por mais que tenham feito tratamentos, terapias, remédios e viajado atrás de santos não conseguem se recuperar, então falta uma pergunta; você quer se curar? Será que você não vai perder certas coisas, benefícios, pessoas? Que você está se sacrificando inconscientemente ao manter uma doença que faz certas pessoas, ao qual é apegado, e que quer controlar, ficarem do seu lado?! [Cristina Cairo – sobre a Esclerose Múltipla].

A ferramenta de diagnóstico seria o autoconhecimento e para ajudar no processo, o conhecimento da Linguagem do Corpo resgatado e compilado por Cristina Cairo. Para reescrever o pensamento, em um processo de autoestima, usar a Programação Neurolinguística é usar de uma técnica que nos obriga rever nossos conceitos, ideias e modelos que deram vida ás doenças ou qualquer outra barreira. Um processo de autoconfiança e determinismo. Onde a crença original é substituída por uma crença em si e nas suas potencialidades.

A doença que foi criada por você pode ser eliminada, por você. Reveja aquilo, as causas, que deram vida à enfermidade e se conheça.


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sábado, 2 de novembro de 2013

LINGUAGEM DO CORPO

  


O que é Linguagem do Corpo

A LINGUAGEM DO CORPO é a psicologia da correlação mente/corpo, ou seja, o corpo é reflexo da mente. No Antigo Egito, na Antiga Índia, Tibete, China e Indonésia, esse conhecimento era empírico e passava-se de pai para filho e todos os médicos sacerdotes faziam diagnósticos através dessa correlação. Devido às guerras políticas e religiosas, esse conhecimento foi escondido em templos e em antigas bibliotecas como: Alexandria no Egito, Vaticano e Grécia e somente os Sacerdotes podiam se utilizar secretamente dessa linguagem e de forma velada.

Hoje, a medicina psicossomática se atreveu a recolocar a "mente no corpo" e apontar algumas emoções negativas que causam distúrbios orgânicos. Mas, a Linguagem do Corpo, por não se afiliar a nenhum dogma, tem respostas mais profundas por não ter medo da "inquisição". Somos uma ciência que médicos, psicólogos e até advogados se utilizam, porém com discrição para não serem "atacados" pela "ciência materialista e cética". A Linguagem do Corpo é um diagnóstico exato e fisiológico e, ao ensinarmos como mudar a causa, a pessoa se cura de todas as doenças, incluindo as hereditárias, que são apenas a repetição dos padrões mentais da família.

Conheça nossa Programação e venha estudar no Instituto Brasileiro de Linguagem do Corpo e tornar-se conhecedor desse "mistério" que é tão científico quanto a medicina de hoje.

A autocura é direito de todo cidadão.

Que Deus os abençoe

Cristina Cairo


Ontem eu estive em uma palestra da Cristina Cairo, subtende-se Linguagem do Corpo. Eu a considero o “melhor pacote de autocura” disponível na atualidade, não porque ela tenha plenos conhecimentos sobre muitas práticas – de curas, religiosas ou terapêuticas –, mas porque as compreende através das experiências. Observações que se transformaram em best-sellers e expandiram as atuações dos terapeutas.

Os seus conhecimentos das medicinas milenares, medicinas naturais e vibracionais, aliadas às práticas mentais como a meditação, à programação neurolinguística e ao autoconhecimento permitiram estabelecer alguns pontos que eu considero de extrema importância no tratamento de qualquer doença, seja psicológica ou física. Lei a atração, atraímos o que pensamos. Lei da Projeção, projetamos ao nosso redor nós mesmos. E a Lei de causa e Efeito, esta eu já conhecia. Além de outras.

Resumindo, ao observar tais leis eu descobri, em mim, as principais falhas. Evidentemente, não estava apto a aceitar que “só por abominar o quê um ladrão faz” eu poderia ser um. Mas, se me identificava, conforme a lei da projeção eu estava projetando as minhas impressões do que constituía “roubar”. O que implica para mim roubar, mesmo que eu não consuma o ato.

Significa que roubar pode ser uma questão de sobrevivência, uma instabilidade de caráter que permite brechas, que leva a pessoa a se justificar. Também pode ser um ato de rebeldia social, de desforra econômica ou um escape cultural, enfim, qual é a minha imagem sobre “roubar”?

Então você se sente incomodado por outras pessoas, pelos seus comportamentos e não se enquadra nestes comportamentos. Lei da atração mais a lei da projeção diz que você se enquadra, sim. Se uma destas pessoas for, digamos, importuna, existe uma grande possibilidade de ela ser somente para você, se acontece com um grupo, todos estão juntos por afinidade. Grupos afins se aglutinam, mas mesmo assim, cada um pode ter uma percepção particular sobre o que significa importuna.

Para alguém, provavelmente, você seja importuno e nem se dar conta disso. Por isso a lei da projeção é fantástica, tem a chance de se conhecer através de sua imagem refletida e promover as mudanças antes que alguém chegue até você falando de suas deficiências.

O mais difícil é aceitar as falhas, reconhecer-se falho, mas depois de identificar o problema, a solução é mais fácil. Porque se não procurar entender quem você é, uma doença poderá deflagrar uma transformação forçada e talvez dolorosa.

Se as coisas parecem absurdas, não se preocupe, as oportunidades surgirão. E a Cristina Cairo nos ensina a identificar estas anomalias mentais que acabam se manifestando no corpo. As reais causas das doenças são psicossomáticas, já reconhecido pela medicina...


Doenças psicossomáticas e a programação neurolinguística.

A tese de que todas as doenças podem ser curadas é respaldada pelos recentes estudos da psicanálise, segundo os quais ficou comprovado que doenças e infelicidades têm como causa a consciência de culpa e contrariedades profundas. Aos que têm interesse por este assunto, encontrarão no livro O Homem contra si Próprio, de Karl A. Menninger no qual o autor cita abundantes provas e conclui que muitas doenças e infelicidades são formas de autopunição e que até as guerras são formas de autopunição coletiva.

No livro Sapos em Príncipes, o Dr. Richard Bandler, aborda, convicto, a cura do câncer pelo trabalho da visualização empregado na PNL - Programação Neurolinguística.

O Dr. John Grinder, coautor do mesmo livro, garante também que foram realizados trabalhos de recuperação com um grupo de seis pessoas condenadas definitivamente pelo câncer. Esse trabalho ocorreu em Fort Worth, fazendo com que os pacientes se voltassem para si mesmos e ”conversassem” com a parte causadora do câncer. Com a ajuda dessa remodelagem mental, obtiveram a remissão completa nos pacientes: um deles fez com que um quisto ovariano do tamanho de uma laranja diminuísse até sumir, num espaço de duas semanas. A ciência médica acha que isso é impossível, mas a cliente relata que tem as radiografias para comprovar o fato.

Os médicos, e já há uma boa parcela deles, começam a admitir que as pessoas podem ”tornar-se doentes” psicologicamente. Sabem que os mecanismos cognitivos psicológicos podem criar enfermidades e que coisas tais como o ”efeito placebo” (1) podem curá-las. Mas esse conhecimento não é explorado de forma útil na cultura norte-americana. A remodelagem (2) é uma forma de começar a fazer isso. A remodelagem é o tratamento ”de escolha” para qualquer sintoma psicossomático. Certificando-se de que a pessoa já tenha esgotado os recursos médicos, é aplicada a remodelagem que dará à pessoa conhecimentos de si própria, tornando-a dona de maiores opções para suas decisões. Estará livre, então, de falsas crenças ou ilusões que a limitavam. ”Assumimos que todas as doenças são psicossomáticas” (Dr. Richard Bandler e Dr. John Grinder — Criadores da PNL — Programação Neurolingüística).


(1) Efeito placebo — É o efeito da sugestão. Segundo pesquisas médicas, pessoas que tomaram um medicamento falso, pensando ser verdadeiro, curaram-se, e outras responderam bem ao tratamento. (2) Remodelagem — É um trabalho da PNL que, resumindo, faz com que o paciente entre em contato com seu sistema interno (inconsciente) e ”apague” ou ”modifique” imagens passadas, ou seja, programas que estavam registrados negativamente em seu subconsciente, causando traumas, doenças, fobias, etc , no presente são compreendidos, transformados ou eliminados, dando-lhe novas opções de vida feliz.
Linguagem do Corpo Vol. I - Aprenda a Ouvi-lo para uma Vida Saudável. Cristina Cairo.