Por mais que
eu queira afirmar que é possível conseguir superar todos os problemas – inclusive as doenças incuráveis –, ainda
não encontrei uma fórmula que organizasse um procedimento que pudesse ser
eficiente, único, simples, aplicável e para todos.
Por que não?
Pela mesma
razão que certas pessoas respondem a tratamentos homeopáticos e outras não. Ou
que algumas respondem bem à quimioterapia e outras não. Somos condicionados a entender e aceitar certos grupos. É a crença que
fortalece uns e destrói outros.
Costumamos
culpar o sistema imunológico, como se ele fosse um ser fora de nós, ou culpar
as diferenças bioquímicas por promoverem respostas divergentes aos mesmos
tratamentos aplicados em pessoas diferentes.
Oras, estamos
cada vez mais acreditando que vírus e bactérias são mais fortes do que nós – mesmo sabendo que estamos inundados por
eles, uns até trabalham em conjunto com o nosso organismo –, e que poucos
podem destruir completamente o nosso sistema imunológico. Fazem-nos acreditar
que precisamos de complementos vitamínicos, acreditar que devemos nos proteger
de micro-organismos mutantes e letais.
Tornamo-nos
cada vez mais dependentes das palavras dos sábios da nossa era. Na verdade, estamos criando medos,
fortalecendo-os. É claro que a ciência médica melhorou as condições de vida
da humanidade com a introdução de medicamentos, mas também é verdade que ela
espalha ideias pouco estudadas que acabam criando crenças. De que as doenças
devem ser destruídas é uma delas.
A doença é um aspecto anormal do seu
próprio organismo. Seria capaz de extirpar – destruir – uma parte de você? Ou melhor, remover e eliminar uma
pessoa que ama só por que ela poderia lhe destruir? O que se apresenta anormal é uma parte de você que quer
atenção. Um dos melhores diagnósticos que encontrei para definir o que as
doenças querem dizer é a Linguagem do Corpo. Esta correlação entre doença e
causas psicológicas – ou doença psicossomática – é responsável por quase todas
as doenças físicas. Um trauma ou pensamento falho promove uma distorção
vibracional, de pensamento, que se manifesta fisicamente modificando as
atividades normais de células e órgãos. Estes começarão a se espalhar pelo
corpo e modificar as reações químicas e estas o funcionamento do corpo. É neste momento que a medicina identifica
que o corpo está doente, mas as causas já existiam mesmo antes de qualquer
anormalidade física aparecer.
Eventos
traumáticos que causam grandes mágoas estão relacionados com o surgimento do
câncer. A medicina tenta conter a expansão das células cancerígenas, mas, e as
causas que alimentam a doenças? Se o doente for obrigado, através da doença, a
rever os aspectos que criaram a doença, a recuperação será satisfatória.
No entanto, se não houver uma transformação destes conceitos, a doença
persistirá. A vantagem das terapias vibracionais e mesmo os diagnósticos que
identificam as causas das doenças é que elas podem extinguir a doença antes que
se manifeste ou, a regredir a um estágio em que se possam realizar cirurgias menos
complexas.
Dependerá das suas alternativas
pessoais. Quero
dizer, o quanto você se submeteria à cura. Portanto, a fórmula também é
pessoal. Eu não poderia me submeter a um processo plenamente vibracional,
porque as minhas crenças eram limitadas. Porém não havia soluções físicas para
o meu caso, a ideia de que uma doença é incurável é pior do que a própria
doença; é um diagnóstico que determina um fim.
O que não nos dizem é que todas as
doenças têm cura. O
termo incurável está relacionado com o conhecimento médico, mas até a medicina
reconhece os casos de cura espontânea,
só não as relatam. Se você se autoconhecer, saberá que as suas atitudes podem
estar errôneas, e se for antes que a doença surja, a recuperação eliminará
possíveis focos de uma doença. Se a enfermidade já estiver presente, a mudança
de pensamento poderá regredir a doença. Se tiver paciência e empenho, a doença
desaparecerá sem vestígios.
Mas, se não
prestarmos atenção em nós, precisaremos de da intervenção da medicina para
acelerar o processo de cura, uma cirurgia, medicamentos. Tudo isso por causa
das nossas crenças limitadoras que nos dizem que a doença é uma prova/expiação,
a remissão de nossos pecados, castigo divino, etc. É, na verdade, uma
oportunidade de crescer. Não deixe de acreditar nisso.
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