quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

FUTURO


O futuro surgiu, agora, como uma verdadeira incógnita. Sempre imaginei que as expectativas futuras pudessem delinear as ‘metas’ possíveis, contudo, não consigo e nem quero mais.

Não abandonei os sonhos, apenas estou experimentando perceber as sutilezas do que o EU quer em vez de fincar bandeiras no que o EGO quer – se fixar, ancorar, no aguardo de uma ‘meta’. Quero as ‘metas’ traçadas por quem sabe muito mais de mim e por mais incoerente que seja, ele é eu mesmo.

Quanto mais eu tento explicar, mais ingênuo soa. Agora eu entendo o porquê das parábolas.

E se o futuro é um passado reescrito – nem sempre, pois continuamos repetindo os mesmos erros – , tende a ser diferente de qualquer ‘meta’ pois se vamos criar novas experiências, é presumível que o resultado final seja inesperadamente mais importante do que aquele que imaginamos de acordo com nossas experiência, mas porque isso não acontece?!

“Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. [Albert Einstein] Por sua vez como esperar que as ‘metas’ tenham sucesso se você não abrir mão da segurança de suas experiências passadas. Está entendendo? Usar o que você já sabe só servirá de segurança e ancora. Aqueles que superaram o senso tiveram que enfrentar o desconhecido. Arriscaram-se.

E quando eles tentar contar como – e ninguém parece entender, chamam de sorte – fica sutilmente perceptível que existe algo/alguém por trás e, sem perderem tempo racionalizando o como, simplesmente sorriem.

Deve ter percebido que é impossível por em palavras, basta ler o que escrevi sobre o ‘amor’.

AMOR EXISTE?

O AMOR EXISTE, MAS...

AMOR?!?

O AMOR SÓ EXISTE SE HOUVER 'OUTROS'

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