Como eu havia
dito dia 15/07, a
cura vibracional decorre de técnicas que consideram o corpo uma energia, uma
vibração. É imprescindível considerar que o assim seja se quiser adquirir
conhecimento para experimentar tais técnicas. Tirando a medicina tradicional
alopática, todas as demais são vibracionais, usando nomes e entendimentos
diferenciados, mas não divergentes. Não estou propondo que a medicina é
deficitária, ela atende a situações emergenciais e urgentes que pedem
agilidade. Porém, os casos de diagnóstico e prevenção, seriam melhores
resolvidos por uma medicina vibracional. Infelizmente, a maioria das técnicas
estão enquadradas como crendices ou charlatanismo que os órgãos reguladores
chamam de “atividade ilegal da medicina”. A medicina ocidental prima por uma metodologia científica que se baseia na simplificação. Pela simplificação de sintomas e de terapias que tentam enquadrar as moléstias em um programa eficiente das ações e diagnósticos. Já a medicina oriental, sobretudo a Terapia tradicional Chinesa inverte a situação, em vez de restringir as enfermidades em um grupo de sintomas e tentar solucionar esta "doença" de forma geral, aplica uma variedade de análises ou diagnósticos que consideram o ser e não a doença. Quero dizer, não tratam as doenças, mas sim o indivíduo e seus sintomas particulares. Não existem duas pessoas que apresentem os mesmos sintomas numa mesma doença. Eu mesmo não apresento as características mais comuns da minha.
Muitas destas terapias, por
não conseguirem se regulamentar frente ao monopólio da medicina e das
indústrias farmacêuticas, perdem a capacidade de se unirem. Mesmo aquelas que
são milenares e já provaram a sua eficácia são postas em dúvidas por parâmetros
científicos retrógados e, para sobreviverem, se adaptam. É o caso da
acupuntura. A acupuntura e a medicina milenar chinesa considera que o corpo é
formado por uma rede de energia interna que chamam de meridianos e estão
conectados a centros de energias. O diagnóstico de doenças, antes mesmo de sua
manifestação, está relacionado com a desarmonia de chacras e meridianos. O
método para se combater ou amenizar o desequilíbrio energético que produz ou
produzirá a enfermidade, está em reparar.
Se você
considerar que somos energia que vibra, talvez estas terapias comecem a fazer
sentido. Elas não tratam os distúrbios biológicos, vão mais fundo e reparam o
corpo a nível celular, reorganizando o DNA, o que possibilita a cura de doenças
incuráveis. Mas a reordenação é mais profunda, quase subatômica no que concerne
ao corpo físico e espiritual quanto aos processos mentais. Este é o meu caso,
depois eu conto com detalhes.
A abordagem para a cura vibracional
parte de uma modificação mental mais saudável, interna, e de auxílio externo,
as terapias complementares.
Pois que devemos manter a medicina, apesar de suas falhas, como uma diretriz no
tratamento. Para mim começou com uma simbiose repentina e até indesejada de
cirurgias espirituais e acupuntura, com o objetivo – imperceptível para mim à
época – de reforçar uma experiência que poderia fracassar por causa das minhas
ideias errôneas sobre o que deveria ser uma cura espiritual. Faltava uma
reavaliação mental que seria imprescindível para a manutenção dos efeitos das
cirurgias. Vou deixar claro que inexistia, até então, qualquer tipo de
tratamento ou cirurgia para o meu caso.
Os ganhos
motores e sensoriais que aconteciam durante o tratamento espiritual tendiam a
ser apagados por causa de meu padrão mental ainda distorcido, bem aquele que
havia permitido ao corpo desenvolver a doença. A acupuntura foi um mecanismo de
salvaguarda, estendendo e sustentando os tais ganhos. Demorei a entender que
ambos foram responsáveis por um tratamento que eu não aceitaria se a autoestima não fosse restaurada. Mesmo
acreditando na eficiência dos tratamentos vibracionais, eu não acreditava em
mim. Por uma incapacidade de admitir que estivesse entrando em um processo
depressivo, destruído por uma falsa ideia criada pela própria doença antes de
seu surgimento, projetei em mim tais incapacidades já que não encontrava a quem
culpar. As terapêuticas foram as iscas responsáveis pela reconstrução do meu padrão
mental. Foram sutis e aconteceram ao seu tempo, promovendo o meu saneamento
mental através de técnicas de sugestionamento passivo.
No entanto
vamos voltar para os tratamentos vibracionais. As cirurgias espirituais
funcionam muito bem, tanto que presenciei milagres, e percebi que todos aqueles
que desejam lutar além dos seus diagnósticos, sejam quais forem as suas
religiões de nascença ou preferência, se submetem a determinadas condições. É
evidente e claro que elas existem: ir além da zona de conforto e admitir que as
ideias podem e devem ser repensadas. Mas eu descobri que, por mais avançadas
que sejam estas técnicas, se não ocorrer a mudança do pensamento, a doença
persistirá. Então para que as cirurgias e demais tratamentos vibracionais
surtam efeito é necessário reavaliar seus conceitos, preconceitos e premissas.
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