sexta-feira, 9 de agosto de 2013

cura vibracional

Como eu havia dito dia 15/07, a cura vibracional decorre de técnicas que consideram o corpo uma energia, uma vibração. É imprescindível considerar que o assim seja se quiser adquirir conhecimento para experimentar tais técnicas. Tirando a medicina tradicional alopática, todas as demais são vibracionais, usando nomes e entendimentos diferenciados, mas não divergentes. Não estou propondo que a medicina é deficitária, ela atende a situações emergenciais e urgentes que pedem agilidade. Porém, os casos de diagnóstico e prevenção, seriam melhores resolvidos por uma medicina vibracional. Infelizmente, a maioria das técnicas estão enquadradas como crendices ou charlatanismo que os órgãos reguladores chamam de “atividade ilegal da medicina”. A medicina ocidental prima por uma metodologia científica que se baseia na simplificação. Pela simplificação de sintomas e de terapias que tentam enquadrar as moléstias em um programa eficiente das ações e diagnósticos. Já a medicina oriental, sobretudo a Terapia tradicional Chinesa inverte a situação, em vez de restringir as enfermidades em um grupo de sintomas e tentar solucionar esta "doença" de forma geral, aplica uma variedade de análises ou diagnósticos que consideram o ser e não a doença. Quero dizer, não tratam as doenças, mas sim o indivíduo e seus sintomas particulares. Não existem duas pessoas que apresentem os mesmos sintomas numa mesma doença. Eu mesmo não apresento as características mais comuns da minha.


Muitas destas terapias, por não conseguirem se regulamentar frente ao monopólio da medicina e das indústrias farmacêuticas, perdem a capacidade de se unirem. Mesmo aquelas que são milenares e já provaram a sua eficácia são postas em dúvidas por parâmetros científicos retrógados e, para sobreviverem, se adaptam. É o caso da acupuntura. A acupuntura e a medicina milenar chinesa considera que o corpo é formado por uma rede de energia interna que chamam de meridianos e estão conectados a centros de energias. O diagnóstico de doenças, antes mesmo de sua manifestação, está relacionado com a desarmonia de chacras e meridianos. O método para se combater ou amenizar o desequilíbrio energético que produz ou produzirá a enfermidade, está em reparar.


Se você considerar que somos energia que vibra, talvez estas terapias comecem a fazer sentido. Elas não tratam os distúrbios biológicos, vão mais fundo e reparam o corpo a nível celular, reorganizando o DNA, o que possibilita a cura de doenças incuráveis. Mas a reordenação é mais profunda, quase subatômica no que concerne ao corpo físico e espiritual quanto aos processos mentais. Este é o meu caso, depois eu conto com detalhes.


A abordagem para a cura vibracional parte de uma modificação mental mais saudável, interna, e de auxílio externo, as terapias complementares. Pois que devemos manter a medicina, apesar de suas falhas, como uma diretriz no tratamento. Para mim começou com uma simbiose repentina e até indesejada de cirurgias espirituais e acupuntura, com o objetivo – imperceptível para mim à época – de reforçar uma experiência que poderia fracassar por causa das minhas ideias errôneas sobre o que deveria ser uma cura espiritual. Faltava uma reavaliação mental que seria imprescindível para a manutenção dos efeitos das cirurgias. Vou deixar claro que inexistia, até então, qualquer tipo de tratamento ou cirurgia para o meu caso.


Os ganhos motores e sensoriais que aconteciam durante o tratamento espiritual tendiam a ser apagados por causa de meu padrão mental ainda distorcido, bem aquele que havia permitido ao corpo desenvolver a doença. A acupuntura foi um mecanismo de salvaguarda, estendendo e sustentando os tais ganhos. Demorei a entender que ambos foram responsáveis por um tratamento que eu não aceitaria se  a autoestima não fosse restaurada. Mesmo acreditando na eficiência dos tratamentos vibracionais, eu não acreditava em mim. Por uma incapacidade de admitir que estivesse entrando em um processo depressivo, destruído por uma falsa ideia criada pela própria doença antes de seu surgimento, projetei em mim tais incapacidades já que não encontrava a quem culpar. As terapêuticas foram as iscas responsáveis pela reconstrução do meu padrão mental. Foram sutis e aconteceram ao seu tempo, promovendo o meu saneamento mental através de técnicas de sugestionamento passivo.


No entanto vamos voltar para os tratamentos vibracionais. As cirurgias espirituais funcionam muito bem, tanto que presenciei milagres, e percebi que todos aqueles que desejam lutar além dos seus diagnósticos, sejam quais forem as suas religiões de nascença ou preferência, se submetem a determinadas condições. É evidente e claro que elas existem: ir além da zona de conforto e admitir que as ideias podem e devem ser repensadas. Mas eu descobri que, por mais avançadas que sejam estas técnicas, se não ocorrer a mudança do pensamento, a doença persistirá. Então para que as cirurgias e demais tratamentos vibracionais surtam efeito é necessário reavaliar seus conceitos, preconceitos e premissas.


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