segunda-feira, 12 de agosto de 2013

cura vibracional e cura mental.


Como eu havia dito, todo tratamento vibracional só será pleno se a conduta mental for recalibrada. Se a mente for corrigida antes de qualquer intervenção física-vibracional, talvez aconteça de a doença desaparecer. Por sua vez surge o debate, será que a doença não existia anteriormente, que o diagnóstico estava errado? E eu pergunto, não seria esta a oportunidade de se curar a mente, independente da doença existir ou não? Ou o contrário, não seria certo assim proceder já que, se criamos a doença, seríamos capazes de removê-la? Não perca tempo com algo que talvez não tenha relação com os processos que consideramos científicos.

O que eu digo é, aceite que as coisas podem acontecer sem a sua compreensão. Confie em Deus que está em você. Para mim a cura vibracional aconteceu concomitantemente com a cura mental, mesmo eu não percebendo a segunda. Só depois de alguns meses é que fui me dar conta das minhas impressões e ideias deturpadas, e muito tempo depois eu descobri como elas haviam gerado a doença incurável. 

No início, por causa de minhas convicções espíritas, aceitei com resignação que a doença era uma forma de “castigo” autoimposto por atos perpetrados em vida(s) passada(s). Reuni certas incapacidades presentes para o pacote de autoflagelação e acolhi que a doença não deveria ser curada. Uma verdadeira contradição diante do que representava as cirurgias espirituais. Mas explicava muito bem porque algumas pessoas não conseguiam se curar. Sendo que os espíritas são os mais difíceis, já que desvirtuaram as palavras contidas em seus próprios livros e dos evangelhos de Cristo, como todas as religiões fizeram. Isto é natural que aconteça, é da natureza humana interpretar para compreender. Esta incompatibilidade entre a cura e um castigo, mesmo que disfarçado de resignação, ou prova, ou expiação, criou um paradoxo religioso em mim.

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