segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

113 - Muito Obrigado

Esta é minha última oportunidade de agradecer a todos que, de alguma forma, leram e compartilharam os posts que escrevo. Agradeço aos grupos que participo e todos aqueles que seguem “meios hábeis”, mas principalmente pelos artigos compartilhados que me ensinaram outras verdades.

Devo deixar de participar de alguns grupos, não que eu tenha sido expulso, mas porque os assuntos que abordo não são exatamente o tema de alguns grupos. Acho correto que seja assim. Quando eu comecei a expor os meus textos eu tinha dois objetivos: saber o que diferentes grupos pensam sobre; e expor algumas sementes de esperança.

Que esperança?!

Tive que aprender – e aceitar – que algumas verdades não são como imaginávamos. Eu tenho uma doença incurável e crônica, e se não fosse a força de vontade de perseverar e encontrar outros caminhos, talvez eu estivesse morto. Entre a resignação e outras verdades, existem provas do quanto nos acomodamos ao que nos dizem, ao ponto em que, mesmo diante de nós, não conseguimos ver que existem coisas extraordinárias.

Não estou falando de coisas imaginárias de um conto de fadas, mas de ciências que foram ignoradas e acuadas pelas ciências atuais, que denegriram as verdades chamando-as de crendices, mágicas de embusteiros, mentirosos.

No fim do século 19, as ciências se consolidavam através da máxima de que todas as coisas deveriam ser medidas, pesadas, catalogadas e compreendidas por meio de parâmetros definidos. Estes parâmetros criaram barreiras que impediriam que certas ciências jamais pudessem nascer. Felizmente a própria ciência descobriu o erro e começa a estudar tais “ciências ocultas” sob o prisma de teorias que precisavam ser explicadas e não conseguiam suporte no que elas determinavam e acreditavam como verdades. De que as comunicações celulares não são totalmente bioquímicas e sim vibracionais ou energéticas [Biologia da Crença, Bruce Lipton]. De que Darwin errou ao dizer que o mundo é regido pela sobrevivência do mais forte, como afirmou em uma de suas últimas cartas.

Enfim, existe uma infinidade de ciências ocultas que ressurgem e demonstram o improvável: de que eu posso me curar. As minhas tentativas tem sido incríveis, e não são só no âmbito do sobrenatural, mas envolvem uma reprogramação interior, a diluição de crenças errôneas, técnicas milenares e perseverança. Mas o pior dos nossos inimigos são os medos.

Quando eu comecei a escrever eu pensei que poderia trazer luz para aqueles que buscam alguma resposta. Nunca quis impor as minhas verdades, mas sou um exemplo aos que querem acreditar. Não admito que outros digam no que eu devo acreditar, senão naqueles que, por eu me conhecer bem, dizem o que as inspiram a perseverar. Pode parecer arrogância, porém se eu me resignar diante dos obstáculos talvez seja uma arrogância maior ainda. Não somos castigados por Deus ou pela nossa consciência com o objetivo de sofrer, esta é uma oportunidade de romper com a crença de que a resignação é aceitável e experimentar viver.

Muito obrigado pelos comentários, pelo carinho e um Feliz Natal.

Mateus Göettees

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