Para que o
tratamento de autocura dê certo é necessário admitir que a ciência médica não
divulga os dados que considera “anomalias”. Todos os tratamentos médicos,
principalmente os científicos, passam por testes que geram uma amostragem
percentual da eficácia desejada pelo medicamento, por exemplo. Mas estas
amostragens nunca são unânimes. Este pequeno percentual é descartado mesmo que
os resultados sejam inexplicáveis.
Estamos
acostumados a ouvir que, quando os remédios não agem conforme o esperado, os pacientes
morrem. Porém existem aqueles que extrapolam os papéis previamente
estabelecidos: eles se curam quando não se esperava que tal vacina ou
procedimento o fizesse. Estes dados são negligenciados pela medicina por se
comportarem como uma anomalia. Tentam incutir tal efeito a um organismo
“diferente”. Um indivíduo que apresenta diferenças orgânicas que responde
inesperadamente ao medicamento. Ou que não possui a tal doença, mesmo que os
sintomas sejam exatamente iguais.
O importante
é que se curam. Os relatórios negros da farmacologia médica dão extenso
testemunho destas anomalias. Escreve-se muito sobre as doenças, sobre os
procedimentos estudados e comprovadamente aceitos, fala-se muito das mortes e
de como a ciência caminha para uma cura da Aids, do Câncer, etc, contudo não
experimentam analisar as anomalias por um ponto de vista menos pragmático.
Alguém pode ser curado por um termômetro! É
um fato como outros milhares.
Toda cura não passa de uma autocura. O processo para que ela ocorra com
sucesso não possui uma fórmula, se bem que poderíamos pensar em algumas.
Dependendo do
“processo”, a sua cura acontecerá por meio de uma intervenção física, não
importa se estes meios forem “incomuns”. Eu considero todas as práticas que
afetam o nosso corpo – sejam elas no físico quanto no espiritual, sejam
medicamentos alopáticos ou acupuntura ou homeopatia – um meio e não o fim de um
processo. Toda cura terá eventualmente
que passar por uma cura mental. Existe a necessidade de se quebrar o
pensamento que originou a doença. O objetivo das doenças é nos “possibilitar” a
transformação interior. Este mecanismo até pode parecer doloroso, mas é um
método eficiente. Contudo, não pensem que todas as doenças – me referindo ao
portador e não ao tipo de enfermidade – tenham como objetivo uma reforma
mental. Às vezes é só um primeiro passo nesta direção.
Eu tenho uma
doença incurável, portanto as minhas opções eram: 1) acreditar que a quantidade
de distúrbios mentais são superiores à minha capacidade de cura. Ou seja, estou
usando toda uma vida para me curar de um processo mental corrompido. 2) ou
acreditar que todas as doenças podem ser curadas através uma transformação
mental.
È muito mais
fácil se resignar diante do que nos dizem; de que algumas doenças não são
curáveis. No entanto, o que dizer diante de uma nova biologia, da física
quântica, que propõe novas premissas sobre o real funcionamento do corpo e da
comprovação dos tratamentos vibracionais frente à descoberta de que somos essencialmente
energia? Que fique claro, os átomos, que formam as células, são constituídos de
elementos vibracionais, são energia.
Então como
começar? O que é melhor para mim? Certamente não será para você. Espere um
pouco, não estou dizendo que não funcionará, porém as regras para as terapias
vibracionais são um tanto “flexíveis” e só obedecem ao que é estritamente
solicitado pelo seu espírito. Mas o que o espírito quer? Este é o mistério,
exigirá de você um profundo conhecimento de si.
Mas não se
aflija, este processo acontecerá independentemente de ter consciência ou não
dele. Porque é um processo multidimensional que administra um tratamento muito
específico. Todos os eventos são parte do processo, mesmo que tenhamos a nítida
impressão de que isto se pareça com um castigo do destino. Não cai uma folha sem que Deus o saiba. Vale lembrar que este
“processo”, tanto da formação da doença quanto de sua cura, obedece desígnios
pessoais. È um processo de autoconhecimento e evolução.
Eu não quero
sofrer! Então comece a rever o que a doença está proporcionando a você. Esta é
uma característica das pessoas que se curam, entender e aceitar as mudanças
propostas pela doença. Não como uma resignação diante do inevitável, mas sim
como um “guia” que te afasta de cometer erros.
Então você
quer saber como este processo acontece. Ele é multidimensional, enquanto uma
atuação física é considerada – seja uma cirurgia, ou uma medicação, ou mesmo
ambas –, uma intervenção estará acontecendo em um nível mental. Estas são as
conexões amplas ou interconectividade que estabelecemos com Deus e por sua vez
com todos ou tudo. Por exemplo, inconsciente na época deste processo, quando
fiz a cirurgia espiritual – lembre-se que a doença era incurável e por espírita
não podia deixar esta oportunidade passar – fiquei uma semana em tratamento
pré-operatório, me submetendo a terapias vibracionais como hidroterapia (vejam
o livro de Emoto), cromoterapia, terapia em grupo, massagens, mensagens para
autoestima, entre outras. O que mais me causou impacto foram duas “terapias”, e
elas foram até mais importante do que a cirurgia. Se bem que ela foi
formidável. Na verdade, uma delas não era uma terapia, mas uma situação: de que
os voluntários realmente se preocupavam conosco de um modo tão amoroso como jamais
pensei existir. Isto me incomodava, fazia eu me sentir péssimo com o outro.
Para piorar a minha situação, a terapia de impacto era uma massagem nos pés de
todos. O que efetivamente destruiu as minhas barreiras. Como na passagem da
lavagem dos pés de Cristo.
Depois de um
tempo, cada terapia e cada cirurgia teria um impacto diferente, abrindo
passagem para que a reforma interior acontecesse. Admito que se não tivesse
acontecido assim, eu não teria assimilado as lições.
Nas terapias
em grupo, conheci a eficácia de se ouvir pessoas com problemas similares sem a
constante queixa que presenciamos em pacientes nos hospitais, de pessoas que se
lamuriam. Foi neste estágio que eu comecei a me perguntar quais eram as fontes
da minha doença. Então conheci Cristina Cairo que falou, em seu programa de
Rádio, sobre mim. (11 de janeiro 2012). As suas certezas, baseadas na medicina
egípcia que diagnostica a doença a partir de suas manifestações mentais
refletidas nos sintomas, parecia condizer com as minhas deficiências mentais,
que geraram a enfermidade. Esta seria uma das ferramentas de diagnóstico. Para
a modificação do processo mental deturpado eu precisava de outra ferramenta.
Poderia usar qualquer uma das terapias que tem como base uma reprogramação
mental do subconsciente, ou seja, programação neurolinguística. Mas eu não a
conhecia, o objetivo do “processo” era outro.
Em outra
“coincidência”, eu aplicava a vacina uma vez por semana em um horário
específico, um dia resolvi ligar a televisão e estava passando um programa da seicho-no-ie.
Fiquei impressionado pela profundidade filosófica que complementava o meu
conhecimento religioso, mas tinha suas diferenças, de que a doença não era criação de Deus – dando bastantes provas,
bíblicas, científicas e outras –, e seus adeptos se comportavam como aqueles
voluntários que amavam irrestritamente.
O importante
não é a religião, neste caso, mas a fórmula para modificar o subconsciente.
Usando de lógica, de comprovações científicas e livros sagrados. Desde então
sou espírita, adepto da seicho-no-ie, budista, leio sobre sufismo e taoísmo.
Pretendo incorporar as religiões hindus, as técnicas de meditação, terapias
vibracionais recém-descobertas. Isto não faz de mim uma pessoa diferente, mas
melhor, não deixei de ser o que era antes da doença, só aprendi a aceitar as
minhas deficiências. Foi um processo de mais de dois anos.
Agora eu estou
usando as novas ferramentas para aplacar os medos, subjugar o ego e recriar uma
pessoa melhor ainda. Me baseando na premissa de que Deus é perfeição, sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário