quinta-feira, 12 de setembro de 2013

o que é melhor

Para que o tratamento de autocura dê certo é necessário admitir que a ciência médica não divulga os dados que considera “anomalias”. Todos os tratamentos médicos, principalmente os científicos, passam por testes que geram uma amostragem percentual da eficácia desejada pelo medicamento, por exemplo. Mas estas amostragens nunca são unânimes. Este pequeno percentual é descartado mesmo que os resultados sejam inexplicáveis. 


Estamos acostumados a ouvir que, quando os remédios não agem conforme o esperado, os pacientes morrem. Porém existem aqueles que extrapolam os papéis previamente estabelecidos: eles se curam quando não se esperava que tal vacina ou procedimento o fizesse. Estes dados são negligenciados pela medicina por se comportarem como uma anomalia. Tentam incutir tal efeito a um organismo “diferente”. Um indivíduo que apresenta diferenças orgânicas que responde inesperadamente ao medicamento. Ou que não possui a tal doença, mesmo que os sintomas sejam exatamente iguais.


O importante é que se curam. Os relatórios negros da farmacologia médica dão extenso testemunho destas anomalias. Escreve-se muito sobre as doenças, sobre os procedimentos estudados e comprovadamente aceitos, fala-se muito das mortes e de como a ciência caminha para uma cura da Aids, do Câncer, etc, contudo não experimentam analisar as anomalias por um ponto de vista menos pragmático.


Alguém pode ser curado por um termômetro! É um fato como outros milhares. 


Toda cura não passa de uma autocura. O processo para que ela ocorra com sucesso não possui uma fórmula, se bem que poderíamos pensar em algumas.


Dependendo do “processo”, a sua cura acontecerá por meio de uma intervenção física, não importa se estes meios forem “incomuns”. Eu considero todas as práticas que afetam o nosso corpo – sejam elas no físico quanto no espiritual, sejam medicamentos alopáticos ou acupuntura ou homeopatia – um meio e não o fim de um processo. Toda cura terá eventualmente que passar por uma cura mental. Existe a necessidade de se quebrar o pensamento que originou a doença. O objetivo das doenças é nos “possibilitar” a transformação interior. Este mecanismo até pode parecer doloroso, mas é um método eficiente. Contudo, não pensem que todas as doenças – me referindo ao portador e não ao tipo de enfermidade – tenham como objetivo uma reforma mental. Às vezes é só um primeiro passo nesta direção.


Eu tenho uma doença incurável, portanto as minhas opções eram: 1) acreditar que a quantidade de distúrbios mentais são superiores à minha capacidade de cura. Ou seja, estou usando toda uma vida para me curar de um processo mental corrompido. 2) ou acreditar que todas as doenças podem ser curadas através uma transformação mental.


È muito mais fácil se resignar diante do que nos dizem; de que algumas doenças não são curáveis. No entanto, o que dizer diante de uma nova biologia, da física quântica, que propõe novas premissas sobre o real funcionamento do corpo e da comprovação dos tratamentos vibracionais frente à descoberta de que somos essencialmente energia? Que fique claro, os átomos, que formam as células, são constituídos de elementos vibracionais, são energia.


Então como começar? O que é melhor para mim? Certamente não será para você. Espere um pouco, não estou dizendo que não funcionará, porém as regras para as terapias vibracionais são um tanto “flexíveis” e só obedecem ao que é estritamente solicitado pelo seu espírito. Mas o que o espírito quer? Este é o mistério, exigirá de você um profundo conhecimento de si.


Mas não se aflija, este processo acontecerá independentemente de ter consciência ou não dele. Porque é um processo multidimensional que administra um tratamento muito específico. Todos os eventos são parte do processo, mesmo que tenhamos a nítida impressão de que isto se pareça com um castigo do destino. Não cai uma folha sem que Deus o saiba. Vale lembrar que este “processo”, tanto da formação da doença quanto de sua cura, obedece desígnios pessoais. È um processo de autoconhecimento e evolução.


Eu não quero sofrer! Então comece a rever o que a doença está proporcionando a você. Esta é uma característica das pessoas que se curam, entender e aceitar as mudanças propostas pela doença. Não como uma resignação diante do inevitável, mas sim como um “guia” que te afasta de cometer erros.


Então você quer saber como este processo acontece. Ele é multidimensional, enquanto uma atuação física é considerada – seja uma cirurgia, ou uma medicação, ou mesmo ambas –, uma intervenção estará acontecendo em um nível mental. Estas são as conexões amplas ou interconectividade que estabelecemos com Deus e por sua vez com todos ou tudo. Por exemplo, inconsciente na época deste processo, quando fiz a cirurgia espiritual – lembre-se que a doença era incurável e por espírita não podia deixar esta oportunidade passar – fiquei uma semana em tratamento pré-operatório, me submetendo a terapias vibracionais como hidroterapia (vejam o livro de Emoto), cromoterapia, terapia em grupo, massagens, mensagens para autoestima, entre outras. O que mais me causou impacto foram duas “terapias”, e elas foram até mais importante do que a cirurgia. Se bem que ela foi formidável. Na verdade, uma delas não era uma terapia, mas uma situação: de que os voluntários realmente se preocupavam conosco de um modo tão amoroso como jamais pensei existir. Isto me incomodava, fazia eu me sentir péssimo com o outro. Para piorar a minha situação, a terapia de impacto era uma massagem nos pés de todos. O que efetivamente destruiu as minhas barreiras. Como na passagem da lavagem dos pés de Cristo.


Depois de um tempo, cada terapia e cada cirurgia teria um impacto diferente, abrindo passagem para que a reforma interior acontecesse. Admito que se não tivesse acontecido assim, eu não teria assimilado as lições.


Nas terapias em grupo, conheci a eficácia de se ouvir pessoas com problemas similares sem a constante queixa que presenciamos em pacientes nos hospitais, de pessoas que se lamuriam. Foi neste estágio que eu comecei a me perguntar quais eram as fontes da minha doença. Então conheci Cristina Cairo que falou, em seu programa de Rádio, sobre mim. (11 de janeiro 2012). As suas certezas, baseadas na medicina egípcia que diagnostica a doença a partir de suas manifestações mentais refletidas nos sintomas, parecia condizer com as minhas deficiências mentais, que geraram a enfermidade. Esta seria uma das ferramentas de diagnóstico. Para a modificação do processo mental deturpado eu precisava de outra ferramenta. Poderia usar qualquer uma das terapias que tem como base uma reprogramação mental do subconsciente, ou seja, programação neurolinguística. Mas eu não a conhecia, o objetivo do “processo” era outro.


Em outra “coincidência”, eu aplicava a vacina uma vez por semana em um horário específico, um dia resolvi ligar a televisão e estava passando um programa da seicho-no-ie. Fiquei impressionado pela profundidade filosófica que complementava o meu conhecimento religioso, mas tinha suas diferenças, de que a doença não era criação de Deus – dando bastantes provas, bíblicas, científicas e outras –, e seus adeptos se comportavam como aqueles voluntários que amavam irrestritamente.


O importante não é a religião, neste caso, mas a fórmula para modificar o subconsciente. Usando de lógica, de comprovações científicas e livros sagrados. Desde então sou espírita, adepto da seicho-no-ie, budista, leio sobre sufismo e taoísmo. Pretendo incorporar as religiões hindus, as técnicas de meditação, terapias vibracionais recém-descobertas. Isto não faz de mim uma pessoa diferente, mas melhor, não deixei de ser o que era antes da doença, só aprendi a aceitar as minhas deficiências. Foi um processo de mais de dois anos.


Agora eu estou usando as novas ferramentas para aplacar os medos, subjugar o ego e recriar uma pessoa melhor ainda. Me baseando na premissa de que Deus é perfeição, sempre.



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