segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O PRESENTE.


É o presente, sempre será, mas pouco estamos aqui. Estamos, ou presos em tramas do passado que nos consomem todo o tempo para estar no agora ou, sonhando com um futuro impreciso ou desfocado em múltiplas direções, onde a ‘meta’ é desconhecida. É difícil manter uma decisão e fixar-se nela por mais tempo do que as horas, os minutos ou os segundos necessários para serem consolidados. O subconsciente[s] trava uma discussão com o consciente para saberem quais são as alternativas para os respectivos futuros e quais experiências do passado são propícias...

Iniciar isto pode ajudar, mas se você se conhece bem o suficiente para gritar com todas as suas forças – Só isso não dará certo! – é porque sabe que existe uma condição imprescindível, pensar no agora.

O futuro deve ser a ‘meta’ e o passado deve ser as potencialidades. Não às dúvidas, nem às certezas, porque se você manter as dúvidas quanto às metas e desconfiar de suas capacidades, então nunca estará no presente.

Pouco consigo[ia] ficar no presente, neste. É válido supor que estamos aqui. E ainda tive que ouvir/ler o que disseram para mim de mim: “Nem tudo que brilha é ouro e nem tampouco tudo que parece uma clara percepção acaba se mostrando tão evidente assim. A realidade é feita de vieses e sua alma capta todos, mas nem sempre você consegue decifrá-los”.

Porque as capacidades não dependem só das experiências ou inteligência, existe um fator que as pessoas que atingiram suas metas – sonhos – usam e abusam.

E o futuro não depende só da ‘meta’, porém também daqueles ajustes que surgem durante o trajeto. Um fator de flexibilidade conhecido como sincronicidade, pois o que projetamos para alcançar os sonhos só depende de abrir mão do como e dar asas ao acaso. Eis o segredo do agora.

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