quinta-feira, 7 de novembro de 2013

101 - fórmula da cura

Por mais que eu queira afirmar que é possível conseguir superar todos os problemas – inclusive as doenças incuráveis –, ainda não encontrei uma fórmula que organizasse um procedimento que pudesse ser eficiente, único, simples, aplicável e para todos.

Por que não?

Pela mesma razão que certas pessoas respondem a tratamentos homeopáticos e outras não. Ou que algumas respondem bem à quimioterapia e outras não. Somos condicionados a entender e aceitar certos grupos. É a crença que fortalece uns e destrói outros.

Costumamos culpar o sistema imunológico, como se ele fosse um ser fora de nós, ou culpar as diferenças bioquímicas por promoverem respostas divergentes aos mesmos tratamentos aplicados em pessoas diferentes.

Oras, estamos cada vez mais acreditando que vírus e bactérias são mais fortes do que nós – mesmo sabendo que estamos inundados por eles, uns até trabalham em conjunto com o nosso organismo –, e que poucos podem destruir completamente o nosso sistema imunológico. Fazem-nos acreditar que precisamos de complementos vitamínicos, acreditar que devemos nos proteger de micro-organismos mutantes e letais.

Tornamo-nos cada vez mais dependentes das palavras dos sábios da nossa era. Na verdade, estamos criando medos, fortalecendo-os. É claro que a ciência médica melhorou as condições de vida da humanidade com a introdução de medicamentos, mas também é verdade que ela espalha ideias pouco estudadas que acabam criando crenças. De que as doenças devem ser destruídas é uma delas.

A doença é um aspecto anormal do seu próprio organismo. Seria capaz de extirpar – destruir – uma parte de você? Ou melhor, remover e eliminar uma pessoa que ama só por que ela poderia lhe destruir? O que se apresenta anormal é uma parte de você que quer atenção. Um dos melhores diagnósticos que encontrei para definir o que as doenças querem dizer é a Linguagem do Corpo. Esta correlação entre doença e causas psicológicas – ou doença psicossomática – é responsável por quase todas as doenças físicas. Um trauma ou pensamento falho promove uma distorção vibracional, de pensamento, que se manifesta fisicamente modificando as atividades normais de células e órgãos. Estes começarão a se espalhar pelo corpo e modificar as reações químicas e estas o funcionamento do corpo. É neste momento que a medicina identifica que o corpo está doente, mas as causas já existiam mesmo antes de qualquer anormalidade física aparecer.

Eventos traumáticos que causam grandes mágoas estão relacionados com o surgimento do câncer. A medicina tenta conter a expansão das células cancerígenas, mas, e as causas que alimentam a doenças? Se o doente for obrigado, através da doença, a rever os aspectos que criaram a doença, a recuperação será satisfatória.

No entanto, se não houver uma transformação destes conceitos, a doença persistirá. A vantagem das terapias vibracionais e mesmo os diagnósticos que identificam as causas das doenças é que elas podem extinguir a doença antes que se manifeste ou, a regredir a um estágio em que se possam realizar cirurgias menos complexas.

Dependerá das suas alternativas pessoais. Quero dizer, o quanto você se submeteria à cura. Portanto, a fórmula também é pessoal. Eu não poderia me submeter a um processo plenamente vibracional, porque as minhas crenças eram limitadas. Porém não havia soluções físicas para o meu caso, a ideia de que uma doença é incurável é pior do que a própria doença; é um diagnóstico que determina um fim.

O que não nos dizem é que todas as doenças têm cura. O termo incurável está relacionado com o conhecimento médico, mas até a medicina reconhece os casos de cura espontânea, só não as relatam. Se você se autoconhecer, saberá que as suas atitudes podem estar errôneas, e se for antes que a doença surja, a recuperação eliminará possíveis focos de uma doença. Se a enfermidade já estiver presente, a mudança de pensamento poderá regredir a doença. Se tiver paciência e empenho, a doença desaparecerá sem vestígios.

Mas, se não prestarmos atenção em nós, precisaremos de da intervenção da medicina para acelerar o processo de cura, uma cirurgia, medicamentos. Tudo isso por causa das nossas crenças limitadoras que nos dizem que a doença é uma prova/expiação, a remissão de nossos pecados, castigo divino, etc. É, na verdade, uma oportunidade de crescer. Não deixe de acreditar nisso.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

100 - ilusões

Como eu estive falando, literalmente, sobre os meios hábeis no podcast 001, precisava discutir o outro lado. Se todas as coisas podem servir de meios para se conseguir aprimorar, também podemos discutir o quanto essas experiências são reais.Existe um conflito entre as experiências realizadas, através dos nossos sentidos, e o que realmente é real. Parece um daqueles pleonasmos totalmente redundantes. Tudo se constitui de meios para se obter experiências e, se pensarmos bem, elas não existem.

Sabemos que a mente prega peças – o vídeo do NatGeo apresenta-nos alguns exemplos. O que eu mais gosto é a experiência sobre o efeito placebo. Para quem quer ficar realmente confuso, veja os exemplos. Somos condicionados por uma mente que nos define as dimensões do nosso mundo, sobretudo ao se considerar os julgamentos que estabelecemos.
Observamos o mundo com as nossas impressões particulares e estas são definidas pelos exemplos que ele nos oferece, se estes sensores são falhos, as impressões são deturpadas e os julgamentos carecerão de exatidão. 

Vivemos em um mundo de ilusões. Enquanto o mundo ocidental é limitado pelos “pecados”, as doutrinas orientais focam nas “ilusões”. Mas, se somos incapazes de definir e orientar os nossos pecados, creio que o mesmo aconteça com a ilusão.  A ilusão é enfrentada com o argumento de que vivemos em um mundo de ilusões e se espera que uma fórmula mágica – ou religião – possa ensinar como escapar destas ilusões. Já deve ter ficado claro que é impossível apagar as ilusões como se elas fossem um véu a encobrir a realidade. A ilusão está em interpretar o mundo de modo errôneo.

Não é uma questão de reescrever o mundo, mas de entendê-lo. Toda a ação do mal passa pelo crivo da bondade de Deus. Aquilo que nos fere, atormenta e faz sofrer é o que parece ou um julgamento de nossas mentes, de nossas crenças? É o que Buda diz, contudo supomos que temos que esperar o fim da vida para que se possa conhecer a realidade. A realidade não é um lugar, esta diante dos nossos olhos. O mesmo acontece com o pecado, se a ilusão é compreendida como um obstáculo à realidade, o pecado é uma distorção da realidade.
 
“É tolice e desnecessário a uma pessoa continuar sofrendo simplesmente porque não alcançou a iluminação, quando esperava alcançá-la. Não há insucesso na iluminação, portanto a falha reside nas pessoas que, durante muito tempo, procuraram a iluminação em suas mentes discriminadoras, não compreendendo que estas não são as verdadeiras mentes, e sim, falsas e corrompidas, causadas pelo acúmulo de avidez e ilusões toldando e ocultando as suas verdadeiras mentes. Se este acúmulo de falsas divagações for eliminado, a iluminação aparecerá. Mas, fato estranho, quando os homens atingirem a iluminação, verificarão que, sem as falsas divagações, não poderá haver iluminação”. Buda compreende que, mesmo que estejamos em ilusão, sem as ilusões – ou falsas divagações – não poderíamos entender a realidade.

“O portal dessa sabedoria é difícil de compreender e de transpor. Nenhum dos homens de erudição ou de absorção é capaz de compreendê-la. Qual é a razão disso? Um Buda é aquele que serviu a centenas, a milhares, a dezenas de milhares, a incontáveis Budas e executou um número incalculável de práticas religiosas”. Tanto nos parece contraditório que ele, no sutra de lótus, confirma a necessidade de se aprimorar as percepções do mundo através das falsas divagações, que aqui são as práticas religiosas.

Há um conformismo de que o mundo é assim, mas não passa de um aglomerado de crenças limitadoras, de egos malformados e a repetição de padrões imprecisos que não podem ser modificados, este é o medo.

Um treinamento para se perceber a realidade é aceitar que todo e qualquer julgamento de nossa parte é falho, não temos meios de aferir a realidade através das trevas. E aceitar que tudo é perfeito, o que nos parece imperfeito é o sofrimento causado por não compreendermos os fatos. Isto se deve ao carma, causa e feito, que promove um equilíbrio justo, como não entendemos o mecanismo, simplesmente preferimos acreditar na injustiça.
Esta é a premissa que criou as leis dessa nossa realidade – ilusão. Que devemos agir, porque Deus não atua nos nossos destinos. E isto esta tão arraigado em nossas mentes que acreditamos que Deus prioriza aqueles que mais rezam por sua intercessão e não vemos que aqueles que acreditam plenamente na atuação de Deus parecem viver em um mundo diferente. Enquanto o mal se espalha, por não entenderem o mal, estão imunes. E não são assim porque são escolhidos, mas porque estão em equilíbrio e buscam a realidade de que o mal não existe.

Porque não é mal. É uma atribuição da nossa personalidade ter livre-arbítrio e assim experimentar todas as coisas conforme o destino, o carma, a causa e o efeito de seus atos precisem do mal. Talvez por culpa, pelos medos, mas principalmente pelas nossas ilusões, nossas crenças que se baseiam em modelos falsos.

“Tua fé te salvou”. ”Vais e não peques mais.” Tem o mesmo sentido. Jesus não estava se referindo aos poderes de Deus, na verdade ele estava sim, só que Deus que está em cada um, nas nossas capacidades de sobrepujar o mal que não existe. Quando você entende que as amarras da culpa e do pesar não passam de experiências, que cabe a você romper com a ilusão, a realidade surge como um paraíso na terra.

Mas nem todos conseguem se livrar dos medos, das culpas, do ódio, com um simples pensamento. Estamos presos por muitas crenças que nos impedem de aceitar que a realidade é amor. Que Deus é amor.Mas fica a dúvida, se devemos nos concentrar nos meios hábeis ilusórios para nos aprimorarmos ou esquecer o que sabemos saber porque a nossa realidade é falsa.


sábado, 2 de novembro de 2013

LINGUAGEM DO CORPO

  


O que é Linguagem do Corpo

A LINGUAGEM DO CORPO é a psicologia da correlação mente/corpo, ou seja, o corpo é reflexo da mente. No Antigo Egito, na Antiga Índia, Tibete, China e Indonésia, esse conhecimento era empírico e passava-se de pai para filho e todos os médicos sacerdotes faziam diagnósticos através dessa correlação. Devido às guerras políticas e religiosas, esse conhecimento foi escondido em templos e em antigas bibliotecas como: Alexandria no Egito, Vaticano e Grécia e somente os Sacerdotes podiam se utilizar secretamente dessa linguagem e de forma velada.

Hoje, a medicina psicossomática se atreveu a recolocar a "mente no corpo" e apontar algumas emoções negativas que causam distúrbios orgânicos. Mas, a Linguagem do Corpo, por não se afiliar a nenhum dogma, tem respostas mais profundas por não ter medo da "inquisição". Somos uma ciência que médicos, psicólogos e até advogados se utilizam, porém com discrição para não serem "atacados" pela "ciência materialista e cética". A Linguagem do Corpo é um diagnóstico exato e fisiológico e, ao ensinarmos como mudar a causa, a pessoa se cura de todas as doenças, incluindo as hereditárias, que são apenas a repetição dos padrões mentais da família.

Conheça nossa Programação e venha estudar no Instituto Brasileiro de Linguagem do Corpo e tornar-se conhecedor desse "mistério" que é tão científico quanto a medicina de hoje.

A autocura é direito de todo cidadão.

Que Deus os abençoe

Cristina Cairo


Ontem eu estive em uma palestra da Cristina Cairo, subtende-se Linguagem do Corpo. Eu a considero o “melhor pacote de autocura” disponível na atualidade, não porque ela tenha plenos conhecimentos sobre muitas práticas – de curas, religiosas ou terapêuticas –, mas porque as compreende através das experiências. Observações que se transformaram em best-sellers e expandiram as atuações dos terapeutas.

Os seus conhecimentos das medicinas milenares, medicinas naturais e vibracionais, aliadas às práticas mentais como a meditação, à programação neurolinguística e ao autoconhecimento permitiram estabelecer alguns pontos que eu considero de extrema importância no tratamento de qualquer doença, seja psicológica ou física. Lei a atração, atraímos o que pensamos. Lei da Projeção, projetamos ao nosso redor nós mesmos. E a Lei de causa e Efeito, esta eu já conhecia. Além de outras.

Resumindo, ao observar tais leis eu descobri, em mim, as principais falhas. Evidentemente, não estava apto a aceitar que “só por abominar o quê um ladrão faz” eu poderia ser um. Mas, se me identificava, conforme a lei da projeção eu estava projetando as minhas impressões do que constituía “roubar”. O que implica para mim roubar, mesmo que eu não consuma o ato.

Significa que roubar pode ser uma questão de sobrevivência, uma instabilidade de caráter que permite brechas, que leva a pessoa a se justificar. Também pode ser um ato de rebeldia social, de desforra econômica ou um escape cultural, enfim, qual é a minha imagem sobre “roubar”?

Então você se sente incomodado por outras pessoas, pelos seus comportamentos e não se enquadra nestes comportamentos. Lei da atração mais a lei da projeção diz que você se enquadra, sim. Se uma destas pessoas for, digamos, importuna, existe uma grande possibilidade de ela ser somente para você, se acontece com um grupo, todos estão juntos por afinidade. Grupos afins se aglutinam, mas mesmo assim, cada um pode ter uma percepção particular sobre o que significa importuna.

Para alguém, provavelmente, você seja importuno e nem se dar conta disso. Por isso a lei da projeção é fantástica, tem a chance de se conhecer através de sua imagem refletida e promover as mudanças antes que alguém chegue até você falando de suas deficiências.

O mais difícil é aceitar as falhas, reconhecer-se falho, mas depois de identificar o problema, a solução é mais fácil. Porque se não procurar entender quem você é, uma doença poderá deflagrar uma transformação forçada e talvez dolorosa.

Se as coisas parecem absurdas, não se preocupe, as oportunidades surgirão. E a Cristina Cairo nos ensina a identificar estas anomalias mentais que acabam se manifestando no corpo. As reais causas das doenças são psicossomáticas, já reconhecido pela medicina...


Doenças psicossomáticas e a programação neurolinguística.

A tese de que todas as doenças podem ser curadas é respaldada pelos recentes estudos da psicanálise, segundo os quais ficou comprovado que doenças e infelicidades têm como causa a consciência de culpa e contrariedades profundas. Aos que têm interesse por este assunto, encontrarão no livro O Homem contra si Próprio, de Karl A. Menninger no qual o autor cita abundantes provas e conclui que muitas doenças e infelicidades são formas de autopunição e que até as guerras são formas de autopunição coletiva.

No livro Sapos em Príncipes, o Dr. Richard Bandler, aborda, convicto, a cura do câncer pelo trabalho da visualização empregado na PNL - Programação Neurolinguística.

O Dr. John Grinder, coautor do mesmo livro, garante também que foram realizados trabalhos de recuperação com um grupo de seis pessoas condenadas definitivamente pelo câncer. Esse trabalho ocorreu em Fort Worth, fazendo com que os pacientes se voltassem para si mesmos e ”conversassem” com a parte causadora do câncer. Com a ajuda dessa remodelagem mental, obtiveram a remissão completa nos pacientes: um deles fez com que um quisto ovariano do tamanho de uma laranja diminuísse até sumir, num espaço de duas semanas. A ciência médica acha que isso é impossível, mas a cliente relata que tem as radiografias para comprovar o fato.

Os médicos, e já há uma boa parcela deles, começam a admitir que as pessoas podem ”tornar-se doentes” psicologicamente. Sabem que os mecanismos cognitivos psicológicos podem criar enfermidades e que coisas tais como o ”efeito placebo” (1) podem curá-las. Mas esse conhecimento não é explorado de forma útil na cultura norte-americana. A remodelagem (2) é uma forma de começar a fazer isso. A remodelagem é o tratamento ”de escolha” para qualquer sintoma psicossomático. Certificando-se de que a pessoa já tenha esgotado os recursos médicos, é aplicada a remodelagem que dará à pessoa conhecimentos de si própria, tornando-a dona de maiores opções para suas decisões. Estará livre, então, de falsas crenças ou ilusões que a limitavam. ”Assumimos que todas as doenças são psicossomáticas” (Dr. Richard Bandler e Dr. John Grinder — Criadores da PNL — Programação Neurolingüística).


(1) Efeito placebo — É o efeito da sugestão. Segundo pesquisas médicas, pessoas que tomaram um medicamento falso, pensando ser verdadeiro, curaram-se, e outras responderam bem ao tratamento. (2) Remodelagem — É um trabalho da PNL que, resumindo, faz com que o paciente entre em contato com seu sistema interno (inconsciente) e ”apague” ou ”modifique” imagens passadas, ou seja, programas que estavam registrados negativamente em seu subconsciente, causando traumas, doenças, fobias, etc , no presente são compreendidos, transformados ou eliminados, dando-lhe novas opções de vida feliz.
Linguagem do Corpo Vol. I - Aprenda a Ouvi-lo para uma Vida Saudável. Cristina Cairo.