Estou em um
período de implosão.
Não sei ao certo se estou tentando me convencer de que as
minhas alternativas serão plenamente alcançadas ou se não passam de uma
impressão vaga que me persegue. Na verdade, eu tive provas mais do que exatas
de que o destino interfere nas nossas
vidas, mas como ela se comporta, ainda precisa de alguns ajustes que extrapolam
o pensamento cartesiano. Falar de destino é assumir duas posições: a de que
tudo foi predestinado ou “quem estamos querendo enganar com este papo?” Mas
existem outras variações. Outras ferramentas e outras percepções da realidade
que me fazem afirmar que o destino não importa, pois ele nos controla e nós o
controlamos. Parece uma incongruência infantil admitir que algo possa criar e
ser criado ao mesmo tempo. Não queiram entender.
O importante
é rever a nossa realidade, não nos deixando levar pelas informações externas
que controlam os nossos sentimentos, que são essencialmente medos. E aceitar
que os obstáculos servem a um propósito pessoal e intransferível.
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