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domingo, 17 de janeiro de 2016

...INÚMEROS DÉBITOS.

Nunca imaginei que de vítima me tornaria o consolador, porque é impossível ficar insensível àqueles que amamos e sofrem. Também não imaginava que pudesse contribuir com a cura dele usando o que aprendi, melhor, compreendi. Tentar racionalizar é perda de tempo.

Usar o raciocínio se mostrou ilógico no meu processo de cura, é muito árduo lutar contra um diagnóstico incurável, principalmente porque se eu não acreditar que é possível a cura, tudo fica fechado. O método é buscar quem tenha se curado assim, porém é quase intragável, culpa das antigas fés.

Mas quando eu tive que consolar, tudo o que eu vi, ouvi e li caíram como uma luva quando a questão era CURÁVEL. Potencializar parecia fácil, contudo não imaginava que aconteceriam outras coisas. O amor é tão poderosos quando confiamos em Deus. Quero dizer: estar conectado com todos é estar conectado com Deus e esta conexão é exponencialmente infinita, se eu posso dizer assim.

Amor é o princípio que cria e sustenta as relações humanas com dignidade e profundidade. O amor espiritual nos leva ao silêncio e este silêncio tem o poder de unir, orientar e liberar as pessoas. Quando o amor é aliado à fé, isso cria uma forte fundação para iniciativa e ação. O amor é um catalisador para mudanças, desenvolvimento e conquistas.

Lembro-me de uma definição de Deus que: ‘Quando criamos uma conexão viva e constante com Deus, automaticamente nos conectamos com toda a família global. E o resultado disso é que passamos a receber cooperação de todos, não apenas daqueles que foram beneficiados com a nossa ajuda. Assim funciona a maquinaria divina. Quando elevamos a consciência em direção ao Supremo, nos conectamos com toda a criação. Como resultado, tudo de melhor vem a nós. O método para isso é criar um relacionamento vivo com Ele baseado no amor, na honestidade e na confiança’.

Em 3 dias o ‘Universo conspirou a nosso favor’ e a doença desapareceu do corpo energético, cortando assim o mal pela raiz. Agora o corpo vai eliminar e expulsar aquilo que vimos nos exames. Mas só foi possível porque abrimos mão de algo que eu considerava racional: Experimentar uma terapia de cada vez e aguardar os resultados, no entanto não funciona assim. É preciso mesclar o que os homens criaram com o que o espírito sabe. Jamais devemos nos esquecer de quem somos, apagar nossas intuições, para que aqueles que dizem conhecer dominem quem pode nos curar, ou seja, nós mesmos.

Esta ação, quando não é cerceada, presa ou reajustada, por mais incontrolável que pareça, é extraordinária. Mas ela não começou há 3 dias, me ouvindo, me observando, aprendeu algo. Isto é tão bom.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

QUITAR UM DOS...



Diante do inevitável procuramos um meio para vencer.

Nunca pensei que alguns recursos fossem extremamente limitados – impossíveis, se achar conveniente. E outros tão abundantes que até me confundem. Temos em nossas mãos uma balança que nunca está em equilíbrio porque ou estamos elegendo entre um meio ou muitos outros meios. O equilíbrio não está em pesar os dois lados da balança com o mesmo peso. Seria fantástico, mas um quilo de chumbo não é o mesmo que um quilo de algodão, né?

Existem dois fatores que não aproveitamos porque nos parecem imprecisos, impalpáveis, invisíveis, incertos, instáveis, inacreditáveis, imponderáveis, inábeis. Seguir os sinais e se concentrar em alguns meios que se entrelacem a fim de aumentar exponencialmente o resultado final.

Uau! Mesmo?!

Se eu só fizer o que me ditam, [1] nomear os outros como mestres – e ainda por cima são diferentes entre si –, a conclusão poderá se embaraçar e adiar. Tudo bem que as suas intenções devem ser ouvidas e seus [deles] sentimentos perdoados. [2] Ou se eu me advogar como aquele que possui todas as respostas, que tem o poder de criar o caminho[s]. [3] Ou pior, cruzo os braços esperando uma intervenção – divina.

Eu estava pensando o quanto aprendi estando doente e o quanto reconsiderei estando incuravelmente doente e o quanto observei e compreendi estando crônica e incuravelmente doente. Nem tudo parece funcionar bem quando não temos um protocolo – no meu caso, de cura – que nos auxilie. Alguns são tão absurdamente usados porque são movidos pelo desespero que quando são postos em xeque surgem os sinais que nos obrigam a seguir outro caminho – acertadamente o certo, depois eu explico melhor.

Entra a questão religiosa e a científica, tendemos a priorizar sempre uma, mesmo quando acreditamos em Deus, nossa imersão é ilusória e subjetiva. É claro que funciona, mas poderíamos fazer muito, muito mais.

Por sorte ou merecimento ou entrelaçamento cármico, se confiarmos nos sinais – que até intuímos,, pressentimos –, teremos dado um passo bom. Porém se aplicarmos algo que eu chamo de amor – mas pode ser sincronicidade, coincidência, sorte –, este passo deixará de ser um bom passo e se tornará um extraordinário e infinito e inimaginável passo.

Por isso eu aprendi a fazer uso dos sinais quando e onde eles surgem, sem questionamentos. Mesmo porque eles costumam estar alinhados com os meus sentimentos e pensamentos – desde que eu me conheça suficientemente bem para aceitar sugestões hábeis. Se você está preocupado com o fato de estar cruzando os braços e aceitando que os outros me controlem, pense assim, eles caíram na [minha] rede de influências que eu quero, eles possuem ferramentas para me proteger, eles são as respostas às minhas orações. Como eu posso ser para você.

Convencido, hum?

ver PONTOS CASADOS.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

PONTOS CASADOS

Quando tudo parece estar na mais absoluta paz é que estamos prontos para seguir adiante. E os meios [hábeis] são tão absurdamente indigestos que escolhemos ignora-los até que o nosso corpo escancare-o diante de todos para, quem sabe, nos digam o que não queremos ver. Com a doença é assim...

Nunca pensei que fosse difícil entender as razões que nos levam a adoecer, alguns sempre possuem um incrível convicção de culpar Deus, quero dizer, que Ele esta querendo ensinar o quanto nos sentimos culpados. Nos resignamos por princípio de negação ou incapacidade de lutar contra forças 'superiores' - quem dera. Porque meros 8.000.000 mm3 de câncer pode destruir uns 300.000.000.000 mm3 de células boas, ou 10.000.000.000.000 [10 trilhões] de células saudáveis ou 7.000.000.000.000.000.000.000.000.000 [7 octilhões] de átomos de um corpo. Em uma proporção de cada célula cancerígena para 32.000 saudáveis... 0,00003 por cento.

Quando nós deixamos de acreditar em nós? Ou em Deus?
Infelizmente passamos a considerar a ciência como um Deus, mesmo conhecendo as suas incapacidades. E em contrapartida, Deus como um ser lendário usado para suprir nossa solidão, justificar nosso sofrimento. Os papéis que deveriam se completar, e sempre deveriam ser um, acabaram se destruindo. A ciência é falha por usar métodos desenvolvidos a mais de 200 anos para tentar... As religiões, por não serem fáceis de se entender foram reescritas conforme redesenhávamos Deus à nossa imagem e semelhança.

Eu só falo isto porque eu passei de um lado para o outro e depois voltei para .enfim, compreender que só funcionam quando unidos, casados. Ontem assisti “A Teoria de Tudo” e a dificuldade de Stephen Hawking usar Deus em suas hipóteses.

“Agora a ciência oferece uma explicação mais convincente. O que quis dizer quando disse que conheceríamos ‘a mente de Deus’ [escreveu isso no livro “Breve História do Tempo”] era que compreenderíamos tudo o que Deus seria capaz de compreender se por acaso existisse. Mas não há nenhum Deus. Sou ateu. A religião acredita em milagres, mas estes são incompatíveis com a ciência”. Porque deveriam ser? Em acepção geralmente empregada, milagre ou miráculo (do latim miraculum, do verbo mirare, "maravilhar-se") é um acontecimento dito extraordinário que, à luz dos sentidos e conhecimentos até então disponíveis, não possuindo explicação científica ainda conhecida, dá-se de forma a sugerir uma violação das leis naturais que regem os fenômenos ordinários.

Portanto, se alguém pensar que só a ciência é a solução, corre o risco de não conseguir seguir adiante. Assim como aqueles que só pensam na religião como a salvação. Ainda estamos presos por essas ideias segregadas e difundidas por tanto tempo, que abrir mão desta aberração é/será arrastado.

“Tudo o que a mente humana pode conceber, ela pode conquistar.” Napoleon Hill.

Mas eu entendo que ser um doente é completamente diferente daquele que supõe o que é ser um doente. Existe a certeza que, como doente, sei coisas que ignoro em favor da autoridade e do amor daqueles que só imaginam como posso estar. E se eu quero superar dificuldades, obstáculo, incertezas, mesmo que tentem me auxiliar, se eu não compreender porque estou assim, para que estou assim, sem me culpar por suposições ou me resignar, culpo o destino?

“É necessário ter o caos cá dentro para gerar uma estrela”, Friedrich Nietzsche