segunda-feira, 1 de setembro de 2014

AQUILO QUE NÃO COMPREENDO É MARAVILHOSO

Por que passamos a vida fugindo daquilo que supomos contrário ao que consideramos certo?

Não existe um único caminho e todos eles levam ao que pensamos ser EXCEPCIONAL. O Bem é um conceito tão diáfano que ele permite que escolhemos um caminho, mas nós acreditamos tanto em nossas convicções que lutamos incansavelmente contra o divergente, como se ele fosse um erro de procedimento. Como se Deus cometesse falhas.

Particularmente eu tenho criado o meu caminho – pelo menos eu acho que fiz as escolhas sozinho, ou seja, é claro que não as fiz – e ele é muito diferente do que declara Deepak Chopra. Mas em vez de ficar perturbado, fiquei eufórico por saber que existem caminhos que causam os mesmos benefícios daquele que eu escolhi.

É bom saber que existem outros caminhos que sejam perfeitos para as pessoas que não entendem alguns e tenham ideia do alcance do amor de Deus. Não existem imperfeições, apenas pessoas diferentes, e mesmo assim não são desamparadas, ou você pensa que a diversidade é apenas caos. Ou será que são oportunidades dadas àqueles que não entendem uns e possam aprender com outros.

O trecho a seguir foi extraído do livro Cura Quântica de Deepk Chopra, perceba o quanto desconhecemos de nossa humanidade:

Comecei a explicar minhas ideias, como fizera antes com meu anfitrião. Em resumo, eu acreditava, por princípio, que a cura não é um processo físico, mas mental. Quando víamos a recomposição de um osso fraturado ou a regressão de um tumor maligno, estávamos condicionados, como médicos, a observar, de início e principalmente, o mecanismo físico. Mas esse mecanismo é apenas uma tela. Expliquei lhes que por trás existe algo bem mais abstrato, uma espécie de know-how que não pode ser visto ou tocado.

No entanto, eu estava convencido de que esse know-how fosse uma força poderosa sobre a qual não tínhamos suficiente controle.

Apesar dos esforços para influenciarmos o processo de cura quando ele falha, a medicina não pode explicá-lo. A cura é viva, complexa, holística.

Lidamos com ela presos a nossos meios limitados e ela parece obedecer a nossos limites. Mas quando acontece alguma coisa estranha, como um câncer avançado que desaparece súbita e misteriosamente, frustra-se a teoria médica. Nossos limites parecem, então, muito artificiais.

Em minha clientela particular, muitos pacientes com câncer sararam completamente depois de considerados incuráveis, com prognóstico de poucos meses de vida. Não considerei essas curas como milagres; achei que eram a prova de que a mente pode aprofundar-se o suficiente para mudar os próprios modelos que formam o corpo. Ela pode, por assim dizer, apagar os enganos impressos na planta básica, destruindo qualquer doença como câncer, diabetes ou um mal das coronárias que tenha afetado o modelo corporal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário