Mostrando postagens com marcador solução. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador solução. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

HORA 'H'


A doença, a crise, ou qualquer outro tipo de problema, é um alerta ao ser humano.... mas quem vai lembrar disso na hora "H "?  Comentário do post PONTOS CASADOS.

Se eu também me descontrolo quando o problema se apresenta insuportável? Sim, eu acho. Temos a capacidade de generalizar pensamentos e sentimentos conforme um ‘padrão’ se mostra incognoscível. É a nossa natureza. Mas não quer dizer que eu estou disposto para responder não, eu acho.

Este é um cacoete que adquiri por sempre ouvir respostas que eram respondidas com ‘sim’ e ‘não’, juntas. Enfim entendi que tudo tem ‘sim’ e ‘não’ conforme o ponto de vista, no entanto isto ainda não esclarece. Quando chega a hora ‘H’ ficamos presos às respostas automáticas e dificilmente conseguiremos agir com lucidez. Evidentemente entraremos num processo de imperativa inatividade buscando recursos, sempre redundantes e genéricos. O medo, o pavor, o pânico travam o cérebro porque enquanto ele busca por ‘padrões’ reconhecíveis, ele entra em um ciclo exponencialmente ativo e shutdown.

Contudo, mudando os dados, os resultados podem mudar. Mas isso só será eficiente se mudarmos o modo como reagimos ao problema. Garanto para você que é possível reprogramar a mente usando tantos meios hábeis que acabaria me tornando redundantemente incompreensível. E você me odiaria – se já não odeia, perdeu a oportunidade, agora é impossível.

Caso você começasse a pensar em uma situação – hipotética – onde se concentrasse em se pôr na posição do outro, digamos, imagine-se incuravelmente doente. Para ajuda-lo eu serei a ‘prova’. E de nada servirá, porque as suas conclusões jamais serão como as minhas. Você conseguiria supor que alguém ‘com este diagnóstico’ sentiria alívio? Pois eu senti. Quais as razões de alguém tão desgraçadamente ‘fudido’ responder assim? Nem duvido que tenha alguém me recriminando sem sequer pensar sobre o assunto. Te garanto que tudo tem um porquê.

Desculpem-me o termo autopejorativo.

Aqui você deveria considerar que antes de eu saber que estava adoentado, todas as incapacidades e indefinições se transformaram em inaptidões só minhas, não queria e jamais acusaria alguém por minhas inabilidades. Ou seja, como fui progressivamente me desconstruindo – não percebi por dois aspectos próprios: processo arrastado e a facilidade de me culpar. Tem suas vantagens, mas de modo geral é só uma diferença cujos resultados pouco diferem daqueles ocasionado por quem prefira culpar os outros. Demorei, mas compreendi que culpar é uma daquelas soluções ‘padrões’ que recorremos para solucionar o problema na hora ‘H’, porque se só isto resolvesse, eu adoraria.

Então deve ter entendido porque senti alívio. Eu não era o culpado pelas coisas darem errado. UHUUU. Infelizmente quando a ‘ficha’ caiu eu me dei conta que ainda não tinha resolvido o problema, somente o procrastinei. Agora tinha que absorver alguns conceitos indigestos: Agir com resignação diante do impossível – assim que possível, eu descartei. Passei por algumas etapas que destruíram boa parte do meu ‘ego’ usando ‘ferramentas’ bem rigorosas. Agora eu estou sobre o ‘muro’...

domingo, 31 de janeiro de 2016

CORTEI A CORDA


Porque não confiamos em Deus? Falo assim por causa da história que ouvi um pouco antes de fazer a ‘cirurgia espiritual’.

Um alpinista subia o Aconcágua quando caiu num despenhadeiro. Era noite e ficou pendurado no escuro. Sozinho pediu por Deus.

-- Deus me ajude!

E Ele respondeu: -- Corte a corda. [curto e grosso]

No dia seguinte a equipe de salvamento encontrou-o morto pendurado, agarrado à corda. À apenas dois metros do chão.



Dizem ser verídica, mas não importa. O que realmente importa é que por muito menos duvidamos da capacidade de Deus. De um Deus que nos envolve, está em tudo. De um Deus que está dentro de cada um de nós.

Duvidamos tanto de suas capacidades ou nossas capacidades que quando a coisa aperta pedimos. Pedimos desesperadamente. Pedimos como se Deus precisasse ser lembrado.

Não sejam como eles, pois, antes de vocês pedirem, o Pai de vocês já sabe o que vocês precisam. Mateus 6.8

Então alguns perguntam: “Se Deus já sabe, por que então pedir?” Não precisamos fazer orações compridas, não temos que ficar explicando para Deus todos os detalhes, todos os porquês, e nem o impressionando com a nossa necessidade, como se faz com as pessoas, porque ele já sabe. O pedido em si já é suficiente. Não temos de convencê-lo de nada, nem conquistar a sua boa vontade.
É o que está escrito no site Deus convosco.

Mas eu acrescento, a ideia de pedir é como uma premonição daquilo que se aproxima. Aquilo que consideramos errado, o mal, o caos, o infernal, é um reflexo. E uma ESPERANÇA. O pedido é uma confirmação automática de Deus te avisando que o pacote ‘solução’ está chegando, mas.

Tenha em mente que todo o sofrimento é um meio de você se reequilibrar consigo. Parece um paradoxo, a doença é uma cura. A doença exige que você reorganize seus pensamentos. O nosso subconsciente nos ajuda, percebe o sofrimento ‘da alma’ e aplica LIMITES que nos evitarão maiores problemas, porque o Deus que está dentro de nós sabe o que precisamos, nos dá o que precisamos, mas também permite que façamos o que quisermos. E se estivermos saindo dos trilhos, a doença é uma das soluções...